PROGRAMAS
I - CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
PROFESSOR / PROFESSOR DE SÉRIES INICIAIS / CONSULTOR TÉCNICO
/ ASSISTENTE TÉCNICO PEDAGÓGICO
PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS - 20 QUESTÕES OBJETIVAS
Ø DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO, ESTRUTURA E
FUNCIONAMENTO DO ENSINO, FUNDAMENTOS TEÓRICOS E FILOSÓFICOS
DA EDUCAÇÃO, LEGISLAÇÃO DE PESSOAL E
DE ENSINO
A) CONCEPÇÕES DE APRENDIZAGEM
o Inatismo
o Ambientalismo
o Construtivismo
o Histórico-cultural
B)
ESCOLA: PROJETO COLETIVO EM CONSTRUÇÃO PERMANENTE
o Função Social da Esco1a
o Função Social do Profissional da Educação
o Função Social do Professor
C)
AVALIAÇÃO
D)
ABORDAGEM À DIVERSIDADE
o Educação Inclusiva
o Educação Indígena
E)
FATOS DA ATUALIDADE
o Educação Sexual
o Educação e Tecnologia
o Educação Ambiental
o Educação e Trabalho
F)
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
LEGISLAÇÃO
- Estatuto do Magistério Público Estadual
- Plano de Cargos e Salários do Magistério Público
Estadual
- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional -
LDB
- Lei complementar 170 -Lei do sistema Educacional de Santa Catarina
- Avaliação
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
1.
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e
Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina:
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio:
Disciplinas Curriculares. Florianópolis: COGEN,
1998.
2.
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e
Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina:
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio:
Formação Docente para a Educação Infantil
e Séries
Iniciais. Florianópolis: COGEN, 1998.
3.
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e
Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina:
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio:
Temas Multidisciplinares. Florianópolis COGEN,
1998.
4.
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e
Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina
1991.
§ Lei nº 6844/86 de 29.07.86.
§ Lei nº 1139/92 de 28.10.92.
§ Lei nº9394/96 de 20.12.96.
§ Lei complementar nº 170
§ Educação Inclusiva
§ Art. da Constituição Federal - tratam da Educação
§ Capitulo da Educação
§ Resolução 023/2000
§ Art. 5º Constituição Federal
Ø ASPECTOS SÓCIO-CULTURAL-POLÍTICO-ECONÔMICOS
DE SANTA CATARINA
1.
A OCUPAÇÃO, EXPLORAÇÃO E POVOAMENTO
DO TERRITÓRIO CATARINENSE
1.1. Os primeiros contatos dos europeus com os indígenas.
1.2. O reconhecimento e povoamento do litoral e do planalto.
1.3. As imigrações e migrações: colonizações
- estabelecimento e expansão.
2.
ECONOMIA, POLÍTICA, QUADRO SOCIAL
2.1. A história política e administrativa em Santa
Catarina - da colonização à República.
2.2. A escravidão e o preconceito.
2.3. A configuração de um novo espaço econômico,
político e social no século XIX.
2.4. A evolução econômica-social: de subsistência
à subsidiária; o rural e o urbano; a industrialização;
política de urbanização e a modernidade.
2.5. Os movimentos e rebeliões político-sociais -
século XIX e XX.
2.6. Os impactos da 1ª Grande Guerra, do Estado Novo e da 2ª
Grande Guerra em Santa Catarina.
2.7. O modelo catarinense de desenvolvimento. Planos de Governo.
2.8. A definição do território e a atualidade
catarinense - Santa Catarina nas últimas décadas.
3.
AS REGIÕES GEOECONÔMICAS DE SANTA CATARINA
(formação, caracterização, delimitação,
localização, abrangência, atividades)
3.1. A região sul.
3.2. O planalto.
3.3. O Vale do Itajaí.
3.4. A região de Florianópolis.
3.5. A região nordeste.
4.
O ESPAÇO CATARINENSE
4.1. Dinâmica populacional: colonização, migrações,
grupos étnicos, distribuição por sexo, faixa
etária, atividades econômicas, ocupação.
4.2. Estrutura urbana: crescimento e dinâmica das cidades
no Estado.
4.3. A produção artesanal e manufatureira no Estado.
4.4. O comércio e serviços: oferta, distribuição
e abrangências.
4.5. A indústria: caracterização, fomento,
aspectos econômicos, sociais e políticos.
4.6. O turismo: sustentável e predatório; turismo
como atividade econômica no Estado.
4.7. A agricultura e a questão agrária em Santa Catarina:
o debate sobre a questão agrária, os problemas agrários
em Santa Catarina, a agricultura e o meio ambiente.
4.8. A pesca em Santa Catarina: artesanal e industrial.
4.9. Comunicação e transportes.
4.10. O Mercosul: as iniciativas de integração e as
contradições do Mercosul.
5.
O MEIO AMBIENTE CATARINENSE
5.1. Os conjuntos das paisagens naturais catarinenses: os aspectos
físicos (relevo, vegetação, clima, hidrografia).
5.2. As transformações do meio ambiente: uso do solo,
menejo, industrialização, urbanização,
fronteiras agrícolas.
5.3. Os grandes problemas ambientais: poluição, desmatamento,
cheias, manejo, violência, miséria, fome, água.
6.
A ARTE E CULTURA CATARINENSE: SÉCULOS XIX E XX
6.1. Os movimentos artísticos e literários em Santa
Catarina.
6.2. A educação em Santa Catarina.
6.3. Tendências e impasses contemporâneos.
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
01. AURAS, Marli. Guerra do Contestado: a organização
da Irmandade Cabocla. 3 ed; Florianópolis: UFSC, 1997.
02. BATALHA, Mário O & DEMORI, Flávio. A pequena
e média indústria em Santa Catarina. Florianópolis:
UFSC, 1990.
03. BOSSLE, Ondina Pereira. História da industrialização
catarinense: das origens à integração no desenvolvimento
nacional. 2ª ed., Florianópolis: CNI/FIESC, 1988.
04. BRANCHER, Ana. História de Santa Catarina. Estudos contemporâneos.
Florianópolis: Letras Contemporâneas, 1999.
05. CABRAL, Osvaldo Rodrigues. História de Santa Catarina.
Florianópolis: Lunardelli, 1987.
06.CORREA, Carlos Humberto. História da cultura catarinense:
o estado e as idéias. Florianópolis: UFSC/Diário
Catarinense, 1997.
07. LAGO, Paulo Fernando. Santa Catarina: A transformação
dos espaços geográficos. Florianópolis: Produções
Culturais, 2000.
08. PELUSO J., Victor Antônio. Estudos de geografia urbana
de Santa Catarina. Florianópolis: UFSC/Secretaria Estadual
da Cultura e do Desporto, 1991.
09. ____. Aspectos geográficos de Santa Catarina. Florianópolis:
UFSC/Secretaria Estadual da Cultura e do Desporto, 1991.
10. PIAZZA, Walter Fernando. Santa Catarina: sua história.
Florianópolis: 2ª ed. rev. e ampliada. Lunardelli, 1987.
11. ____ . Santa Catarina: sua história. Florianópolis:
UFSC/Lunardelli, 1983.
12. PIAZZA, Walter F. e HÜBENER, Laura Machado. Santa Catarina:
história da gente. 4 Ed., Florianópolis: Lunardelli,
1997.
13. RIBAS JR. Salomão. Retratos de Santa Catarina - aspectos
históricos, geográficos, políticos, constitucionais,
econômicos e sociais. Florianópolis: do autor, 1998.
14. SACHET, Celestino e SACHET, Sérgio. Santa Catarina: 100
anos de história. Florianópolis, v.1, 1997.
15. _____ v.2, 1998.
16. SACHET, Celestino. A literatura Catarinense. Florianópolis:
Lunardelli, 1985.
17. SANTOS, Maurício Aurélio dos. Crescimento e Crise
na Região Sul de Santa Catarina. Florianópolis: UDESC,
1997.
18. SANTOS, Maurício Aurélio dos (org). Ensaios sobre
Santa Catarina. Florianópolis: Letras Contemporâneas,
2000.
19. SANTOS, Sílvio Coelho dos. Nova história de Santa
Catarina. Florianópolis: Terceiro Mundo, 3ª ed., 1995.
20. SANTA CATARINA, Gaplan. Atlas de Santa Catarina. Florianópolis:
1988.
21. SANTA CATARINA, Seplan. Atlas Escolar de Santa Catarina. Florianópolis:
1991.
PROVA DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO - 01 QUESTÃO DISSERTATIVA
A)
PROFESSOR
Ø
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
A
importância da Educação Matemática
A Educação Matemática: pressupostos teóricos
- metodológicos
A produção histórica - cultural do conhecimento
da Matemática
1. PROGRESSÕES
Seqüências
Progressão aritmética
Progressão Geométrica
2.
FUNÇÕES
2.1.Conceito
2.2.Domínio
2.3.Gráfico
2.4.Função do 1º grau
2.5.Inequações 1º e 2º graus
2.6.Função do 2º grau
2.7.Função módulo
3.
TRIGONOMETRIA
3.1.Trigonometria no triângulo retângulo
3.2.Conceitos básicos
3.3.Seno ecosseno
3.4.Tangente e contangente
3.5.Secante e cossecante
3.6.Redução ao primeiro quadrante
3.5.Adição e subtração
3.8.Expressões de arcos
3.9.Equações trigonométricas
4. LOGARITMOS
4.1.Definição
4.2.Propriedades
4.3.Mudança de base
4.4.Função exponencial e logarítmica.
5.MATRIZES E DETERMINANTES
5.1.Conceitos básicos
5.2.Multiplicação de matizes
5.3.Determinantes
5.4.Propriedades dos determinantes
5.5.Regra de Chió.
6.ESTATÍSTICA
E PROBABILIDADE
6.1.Noções básicas
6.2.Leitura, interpretação e construção
de tabelas e gráficos
6.3.Probabilidades
6.4.Parâmetros Estatísticos: média, mediana,
moda e desvio padrão.
7.GEOMETRIA
ANALÍTICA
7.1.Ponto médio
7.2.Divisão de um segmento em partes Iguais
7.3.Distância ente dois pontos
7.4.Arca do triângulo - condição de alinhamento
7.5.Equação geral da reta
7.6.Intersecção de retas
7.7.Coeficiente angular da reta
7.8.Posição relativa de duas retas
7.9.Paralelismo
7.10.Perpendicularidade
7.11.Distância de ponto a reta
7.12.Equação da circunferência.
8.BINÔMIO
DE NEWTON
8.1.Fatorial
8.2.Números binomiais
8.3.Binômios de Newton
9.ANÁLISE
COMBINATÓRIA
9.1.Introdução
9.2.Principio fundamental da contagem
9.3.Arranjos e combinações
9.4.Cálculo do número de arranjos e combinações
9.5.Permutações
10.
GEOMETRIA ESPACIAL
10.1.Prisma
10.2.Pirâmides
10.3.Cilindros
10.4.Cones
10.5.Esfera
10.6.Área e volume
11.NÚMEROS
COMPLEXOS
11.1.Unidade imaginária
11.2.Potências de 1
11.3.Números complexos
11.4.Representação gráfica dos complexos.
12.
POLINÔMIOS
12.1.Conceitos
12.2.Polinômios idênticos
12.3.Divisão de polinômios
12.4.Dispositivo de Briot-Ruffini
13.
SISTEMAS LINEARES
13.1. Resolução algébrica
13.2. Discussão do sistema
14.1.
Limites
14.2. Derivada
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
1. BACCARO,Nelson. Matemática. São Paulo: Ática,
1985.
2. BARRETO. A. C. Matemática Funcional. Belo Horizonte: VEJA,1973.
3. BELTRAME, Ana Maria et alii.Uma Proposta Política de Ensino
de Matemática. Revista Quadrienal de
Ciências da Educação. São Paulo, nº
20, jan/abr.,1985.P.53.
4. BOYER, B.C. História da Matemática. São
Paulo: Bucher. Coleção Vivendo a Matemática.
Scipione, São
Paulo, 8 volumes.
5. DI PIERRO NETO, Scipione. Matemática: 2º Grau. Volume
2. São Paulo: Scipione, 1984.
6. FERNANDES, Vigente Paz. Matemática para o Colégio.
São Paulo: Scipione, 1987.
7. GIOVANI, José Ruy e Bonjorno, José Roberto. Matemática.
São Paulo: FTD, 1988.
8. GIOVANI, E DANTE. Matemática. Teoria - Exercícios
e Aplicações 2º Grau. São Paulo;Moderna,
1979.
9. GOULART, Márcio Cintra. Matemática. 3 Volumes.
São Paulo:Nacional.
10. IMENES, Luiz Márcio Pereira ei alii. Matemática
Aplicada - 2' Grau. São Paulo: Moderna, 1979.
Ø DISCIPLINA: PORTUGUÊS
1. CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM
o Linguagem corno expressão do pensamento;
o Linguagem como meio de comunicação;
o Linguagem como processo de interação;
o Implicações na prática pedagógica.
2.
LINGUAGEM COMO PROCESSO DE INTERAÇÃO
o Dialogismo;
o Responsiva ativa;
o Enunciado/enunciação;
o Alternância dos sujeitos, dos locutores;
o Incompletude e intertextualidade;
o Epilinguismo/metalinguismo;
o Texto/discurso/condições de produção;
o Autoria;
o Gêneros do discurso;
o Fenômenos constitutivos da linguagem:
o Dêixis;
o Modalização;
o Performatividade;
o Polissemia e duplo sentido;
o Polifonia e heterogeidade.
3.
CONCEPÇÃO DE CONTEÚDO:
o Fala/escuta, leitura/escritura;
o Prática de análise lingüística (reflexão
sobre a língua);
o
Língua-estrutura/língua-acontecimento;
o O lugar da gramática normativa;
4. LITERATURA
o
Função Social da Literatura;
o Função da Literatura na Escola;
o Literatura e Dialogismo;
o Literatura e Incompletude;
o Polifonia e Literatura;
o Literatura e Critica Literária;
o Literatura X Teoria Literária e História da Literatura;
o O Cânone Literário e a Sacralização
de Autores e de Obras;
o Temas, gêneros e épocas: perspectiva intertextual;
o Produção Literária na Contemporaneidade X
Clássicos Literários;
o Literatura Infantil e Infanto-Juvenil: urna classificação
(des)necessária;
o Literatura Catarinense: um universo (des)conhecido;
o Literatura no Ensino Médio: especificidades;
o Indústria Cultural e Mercantilização da Cultura/Literatura-Best
Sellers;
o Seleção de Obras critérios a considarar;
o Literatura e Operacionalização da Prática
Pedagógica.
INDICAÇÃO
BIBLIOGRÁFICA
1.
IANNI, Otávio. Ensaios de Sociologia da Cultura. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1991.
2. FARACO, Carlos A. TEZZA, Cristóvão. CASTRO, Gilberto
de. (org.) Diálogos com Bakhtin. Curitiba: UFPR,1996.
3. ECO, Umberto Obra Aberta. São Paulo: Perspectiva, 1997.
4. ABAURRE, Maria Bernadete Marques, FIAD, Raquel Salek, MAYRINK-SABINSON,
Maria Laura Trindade. Cenas de aquisição da escrita:
o sujeito e o trabalho com o texto. Campinas: ALB/Mercado de Letras,
1997, (Coleção Leituras no Brasil).
5. BAKHTIN, Mikhail (Voloshinov). Marxismo e filosofia da linguagem.
4. ed. São Paulo: Hucitec, 1988.
6. ______ Estética da criação verbal. Trad.
Maria Ermantina Galvão Gomes Pereira; rev.trad. Marina Appenzeller.
São Paulo: Marfins Fontes, 1992.
7. BESSONNAT, Daniel. Enseigner la... "ponctuation"?(!).
Pratiques n. 70. Metz: CRESEF (Collection de Recherche et d' expérimentation
sur l'enseignement du français), juin 1991. p. 9-45.
8. BIANCHETTI, Lucídio (Org.). Trama & texto - leitura
crítica e escrita criativa. V. 1. São Paulo: Plexus,
1996.
9. BORTOLOTTO, Nelita. A criação do lugar discursivo
- buscando simetria. Dissertação de Mestrado. Florianópolis:UFSC,
1993.
10. BOURDIEU, Pierre. Sistemas de ensino e sistemas de pensamento.
In: _____. A economia das trocas simbólicas. 2. ed. São
Paulo: Perspectiva, 1987. p. 203-230.
11. BRITTO, Luiz Percival Leme. Sobre a leitura na escola: 5 equívocos
e nenhuma solução. Cadernos 21. Florianópolis:
UFSC/CED, jul.-dez. 1994. p. 71-77.
12. ______ A sombra do caos: ensino de língua x tradição
gramatical. Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1997 (Coleção
Leituras no Brasil).
13. CADERNOS CEDES n. 24. Pensamento e linguagem. Campinas: Papirus,
1991.
14. CERVONI, Jean. A enunciação. Trad. L. Garcia dos
Santos; rev.trad. Valter Kehdi. São Paulo: Ática,
1989.
15. COELHO, Teixeira. Dicionário do brasileiro de bolso.
São Paulo: Siciliano, 1991.
16. COSTA, Luiz Carlos. Drummnond e o dicionário. Letras
& Letras v. 12, n. 1. Uberlândia: EDUFU, já./jun.
1996. p.127-138.
17. FIAD, Raquel Salek. Um estudo de variantes textuais e sua contribuição
ao ensino de língua materna. Cadernos de Estudos Lingüísticos
n. 24. Campinas: IEL, jan./jun. 1993. p. 35-39.
18. FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Trad. Bruno Charles
Magne. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. Or. fr. 1989.
19. FRANCHI, Carlos. Linguagem - atividade constitutiva. Cadernos
de Estudos Lingüísticos n. 22. Campinas: IEL, jan./jun.
1992. p. 9-39.
20. FRETAS, Maria Teresa de Assunção. Vygotsky &
Bakhtin. Psicologia e educação: um intertexto. São
Paulo: Editora Ática, 1994.
21. FURLANETTO, Maria Marta. Sintaxe e discurso. Publicatio UEPG.
Ponta Grossa: Universidade Estadual de Ponta Grossa, 1995 p. 7-17.
22. ________. Tirando partido da escuta. Anais do Círculo
de Estudos Linguísticos da Região SUL (CelSul) Florianópolis,
1995b.
23. _________ . Gênero discursivo, tipo textual e expressividade.(relatório
de pesquisa) Florianópolis, UFSC, 1995c. Inédito.
24. _________ . Tenho o trabalho na cabeça... (ensaio). Florianópolis,
l997a. Inédito.
25. ___________ . Uma experiência interativa de aprendizagem
e avaliação. Texto da palestra apresentada na 8ª
Semana de Formação Pedagógica da UFSC. Florianópolis,
1997b. Inédito.
26. FURLANETTO, Maria Marta, BORTOLOTTO, Nelita. Ensino da lingua:
mudar para quê? Florianópolis, 1997. Inédito.
27. GARNIER, Catherine, BEDNARZ, Nadine, ULANOVSKAYA (orgs.). Após
Vygotsky e Piaget: perspectiva
social e construtivista. Escolas russa e ocidental. Trad. Eunice
Gruman. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
28. GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. 2. ed. São
Paulo: Marfins Fontes, 1993.
29.__________. Linguagem e ensino: exercidos de militância
e divulgação. Campinas: Mercado de Letras - ALB, 1996.
30. GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 2. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1987.
31. GUIMARÃES, Elisabeth da Fonseca. A fala na sala de aula.
Letras & Letras v. 8, n. 2. Uberlândia: EDUFU, dez. 1992
p. 15-20.
32. JUNKES, Terezinha Kuhn. Trajetória da pontuação:
da frase ao interdiscurso. Tese de doutorado. Universidade Federal
de Santa Catarina, 1995. Inédita.
33. KLEIMAN, Angela. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes,
1989.
34. __________ . Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas:
Pontes/EDUNICAMP, 1993.
35. KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção
dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997 (Col. Caminhos da
lingüística)
36. LURIA, Alexander Romanovich. Pensamento e linguagem: as últimas
conferências de Luria. Trad. Diana Myriam Lichtenstein e Mário
Corso; sup.trad. Sérgio Spritzer. Porto Alegre: Artes Médicas,
1986.
37. _________ . Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais
e sociais. 2. ed. Trad. Fernando Limongeli Gurgueira. São
Paulo: Ícone, 1990.
38. MARTINS, Maria Helena (org.). Questões de linguagem.
São Paulo: Contexto, 1991.
39. MATENCIO, M.L.M. Leitura, produção de textos e
a escola. São Paulo: Mercado de Letras, 1994.
40. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais - Língua
Portuguesa. Secretaria do Ensino Fundamental - SEF, 1995.
41. MILANEZ, Wânia. Pedagogia do oral: condições
e perspectivas para sua aplicação no português.
Campinas: Sama Editora, 1993.
42. MURRIE, Zuleika de Felice (org.). O ensino de português
do primeiro grau à universidade. 3. ed. São Paulo:
Contexto, 1994 (Coleção Repensando o ensino).
43. NEIS, Ignácio Antonio. Elementos de tipologia do texto
descritivo. In: FÁVERO, L.L., PASCHOAL, M.S.Z. Lingüística
textual: texto e leitura. São Paulo: EDUC, 1985. Série
Cadernos PUC 22. p. 47-63.
44. ORLANDI, Eni P. A linguagem e seu funcionamento. São
Paulo: Brasiliense, 1983.
45. ________ . Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1988.
46. _________ . Interpretação; autoria, leitura e
efeitos do trabalho simbólico. Petrópolis: Vozes,
1996.
47. PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. 4.
ed. São Paulo: Marfins Fontes, 1992.
48. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática
na escola. Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1996.
49. RUBTSOV, Vitaly. Atividade coletiva e aquisição
de conceitos teóricos de Física por escolares. In:
GANIER Catherine, BEDNARZ, Nadine, ULANOVSKAYA, Irina (orgs.). Após
Vygotsky e Piaget: perspectiva social e construtivista. Escolas
russa e ocidental. Trad. Eunice Gruman. Porto Alegre: Artes Médicas,
1996. p. 186-195.
50. SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 4. ed. Trad. Maria
Augusta Bastos de Matos, adaptação Ana Luísa
Marcondes Garcia. São Paulo: Globo, 1991.
51. SILVA, Ezequiel Theodoro da. O que é ler? e por que ler?
Idéias em debate n. 1. Curitiba: Biblioteca Pública
do Paraná, 1984 (I Encontro Paranaense de Leitura e Literatura).
C Paraná, 1984(1 Encontro Paranaense de Leitura e Literatura).
52. SILVA, Maria de Fátima Santos da. Da relação
leitura e fracasso escolar - uma abordagem discursiva. Dissertação
de Mestrado. UFSC, 1997.
53. SMOLKA, Ana Luiza B., GÓES, Maria Cecília R. de.
A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção
do conhecimento. 2. Ed. Campinas: Papirus, 1993 (coleção
Magistério, Formação e Trabalho Pedagógico).
e construção do conhecimento. 2. ed. Campinas: Papirus,
1993 (Coleção Magistério, Formação
e Trabav" Pedagógico).
54. SUASSUNA, Lívia. Ensino de língua portuguesa:
unta abordagem pragmática. Campinas: Papirus, 1995 (Coleção
Magistério: formação e trabalho pedagógico).
55. TERZI, Sylvia Bueno. A construção da leitura.
Campinas: Editora da UNICAMP / Pontes, 1995.
56. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação:
uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º
graus. São Paulo: Cortez Editora, 1996.
57. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção
dialética-libertadora do processo de avaliação
escolar. São Paulo: Libertad, 1994 a (Cadernos Pedagógicos
do Libertad, v. 3).
58. _______ .Disciplina: construção da disciplina
consciente e interativa em sala de aula e na escola. São
Paulo: Libertad, 1994b (Cadernos Pedagógicos do Libertad,
v. 4).
59. _______ . Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto
educativo - elementos metodológicos para elaboração
e realização. São Paulo: Libertad, 1995a (Cadernos
Pedagógicos do Libertad, v. 1).
60. _______ . Construção do conhecimento em sala de
aula. São Paulo: Libertad, 1995b (Cadernos Pedagógicos
do Libertad, v. 2).
61. VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São
Paulo: Martins Fontes, 1984.
62. ________ . Pensamento e linguagem. Trad. Jeferson Luiz Camargo;
rev. téc. José Cipolla Neto. São Paulo: Martins
Fontes, 1995.
63. ________ . Teoria e método em psicologia. Trad. Claudia
Berliner, rev. Elzira Arantes. São Paulo: Martins Fontes,
1996.
64. VYGOTSKY, L.S., LURIA, A.R., LEONTIEV, A.N. Linguagem, desenvolvimento
e aprendizagem. 5. ed..Trad. Maria da Penha Villalobos. São
Paulo: Ícone/EDUSP, 1988.
Ø DISCIPLINA: GEOGRAFIA
1. EPISTEMOLOGIA DA GEOGRAFIA
1.1. Concepção
1.1.1. Importância da Ciência Geográfica
1.1.2. Objeto e objetivo da Ciência Geográfica
1.1.3. Conceitos de lugar, espaço, paisagem, região
e território
1.2. Correntes Geográficas
2.
O ESPAÇO GEOGRÁFICO.
2.1.Orientação e Representação do espaço
(Cartografia).
2.2.O espaço além Terra (Universo).
2.3.As novas tecnologias na representação e conquista
do espaço.
2.3.l. Sensoriamento remoto, SIG e cartografia automatizada.
2.3.2.Corrida espacial.
3.
ORGANIZAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL DO MUNDO, DO BRASIL
E DE SANTA CATARINA
3.1. Revoluções Industriais e a divisão Internacional
do Trabalho.
3.2. Urbanização - Oriente/Ocidente.
3.2.1 Aspectos sócio-culturais.
3.2.2 Aspectos sócio-econômicos.
3.2.3 Aspectos sócio-ambientais.
3.2.4 Aspectos étnicos e religiosos.
3.3. A natureza e as questões ambientais.
3.3.1 A natureza como fonte de recurso e acumulação
de capital
3.3.2 Seca,desequilíbrio climático, mineração
e erosão
3.3.3 As questões indígenas.
3.3.4 Desmatamento, queimadas, poluição e lixo
3.3.5 Turismo
3.4. Problemas Sociais do Mundo Moderno
3.4.1 Trabalho, fome e moradia.
3.4.2 Questões fundiárias.
3.4.3 Saúde e educação.
3.4.4 Trabalho e moradia.
3.4.5 Conflitos étnicos.
3.5. A Relação Local-Global
3.5.l. Globalização.
3.5.2 Multipolarização
3.5.3 Regionalização
3.5.4 Lugarização.
3.5.5 Blocos econômicos.
3.5.6 Relações de poder.
3.5.7 Mercado financeiro
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23. VESENTINI, José William (org.). Geografia e Ensino-textos
críticos. Campinas: Papirus,1980.
Ø
DISCIPLINA: HISTÓRIA
1. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.1. A Imigração e a Formação Cultural
Catarinense.
A presença, as razões do advento e a participação
na formação do "mosaico
cultural" Catarinense de Açorianos,
alemães, Italianos, Poloneses,
Ucranianos, Japoneses e Austríacos.
1.2.
Os grupos nativos e a presença dos negros em Santa Catarina
e no Brasil.
Os Kaigangues, Xoklengs, Carijós.
Os negros, suas formas de resistência à escravidão,
suas práticas religiosas, jogos, dança, mitos e a
questão do racismo em Santa Catarina.
1.3.
Festas Populares, Folguedos, Festividades Religiosas e Tradições
no Imaginário Catarinense. A cultura reinventada.
A Farra do Boi, as Festas de Outubro, o Boi-de-mamão, os
CTGs, as Festas do Divino a Festa do Rosário, as Festas de
Tiro.
Festa e Indústria do Turismo.
1.4.
A Economia Catarinense:
A industrialização no Setor Têxtil no Vale do
Itajai e Sul do Estado;
A indústria metal-mecânica na Região de Joinville
A Mineração e meio-ambiente no Sul;
Agroindústria e exportação no Oeste;
A questão da Terra: agricultura;
Do apogeu à crise atual, O MST;
A indústria mobiliária no Norte;
A indústria cerâmica no Sul.
1.5.
Anita Garibaldi e a República Catarinense.
1.6.
A Revolução Federalista em Santa Catarina.
1.7.
Os anos do Regime Militar em Santa Catarina
A Operação Barriga-Verde;
A Novembrada.
1.8.
Messianismo, Milenarismo e Revolução:
A questão do Contestado;
Canudos e Padre Cícero;
Revolução Federalista;
Tenentismo;
Revolução de 30;
Revolução Farroupilha.
1.9.
Fenômenos sócio-culturais na Política Brasileira.
Coronelismo e Populismo.
Cidadania e Direitos sociais e Políticos nas Constituições
Brasileiras.
1.10.
O século XIX:
A Industrialização Européia
O Imperalismo e a Imigração Européia para o
Brasil e Santa Catarina.
1.11.
As Guerras Mundiais, o período entre guerras e seus reflexos
no Brasil e em Santa Catarina (o Estado Novo; Os Temores do Nazi-Facismo;
A Nacionalização do Ensino;
A perseguição aos Imigrantes).
1.12.O
Trabalho:
O trabalho escravo antigo, o trabalho servil e o trabalho assalariado
A globalização, o Neoliberalismo e as questões
do Emprego no Brasil e em Santa
Catarina.
1.13.As
Grandes Revoluções Político-Sociais:
A Revolução Francesa.
A Revolução Soviética.
A Revolução Chinesa e os Processos de Descolonização
Afro-Asiática.
Os Processos de Independência no Brasil e na América
Latina.
A Revolução Cubana.
1.14.O
mundo atual:
Estatismo e Privatização do Império Soviético.
Árabes e Judeus no Oriente Médio.
A Integração Econômica.
Conflitos Étnicos.
Neoliberalismo e Globalização
1.15.Positivismo,
Materialismo Histórico e Nova História Cultural
Economia;
Política;
Cultura;
Mentalidades;
Gênero;
Imaginário;
Movimentos Sociais;
Discurso na Historiografia Geral, Brasileira e Catarinense
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
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18. PRADO, JR Caio. Evolução política do Brasil.
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Nova Fronteira. 1984.
21. TINHORÃO, J.C. Pequena História da Música
Popular Brasileira. SãoPaulo: Círculo do livro,1972.
4. Historiografia Geral
1.
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Paulo:Brasiliense, 1987.
2. BENCI, Jorge. Economia cristã dos senhores no governo
dos escravos. São Paulo: Grijalbo, 1977. P.47-81.
3. CARDOSO, Ciro F. A cidade-estado antiga. São Paulo: Ática,
1985.
4. CASSIN, Barbara et al. Gregos, bárbaros, estrangeiros.
Rio de Janeiro:Nova Fronteira,1993.
5. FEBVRE, Lucien. Os Grandes Cientistas Sociais.
6. FINLEY, M.L. História Antiga: testemunhos e modelos. São
Paulo: Martins Fontes, 1993.
7. FLORENZANO, Maria Beatriz B. O mundo antigo: economia e sociedade.
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9. GRIMAL, Pierre. A mitologia grega. São Paulo: Brasiliense,
1982.
10. HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções. Rio de Janeiro:
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11. ________ .A Era dos Extremos. São Paulo: Cia das Letras,
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16. HUBERMAN, Léo. História da Riqueza do Homem. Rio
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18. LÍVIO, Tito. História de Roma. São Paulo:
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19. MAESTRI, Fº, Mário José. O escravismo antigo.
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20. MENDES, Norma Musco. Roma republicana. São Paulo: Ática,
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21. NAQUET, Pierre-Vidal, VERNANT, Jean-Pierre. Trabalho e escravidão
na Grécia Antiga. Papirus, 1989.
22. NOVAES, Adauto (org.). Ética. São Paulo: Cia das
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23. NOVAES, Fernando. O Comércio Atlântico na crise
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Paulo: Ática, 1990.
25. SOUBOUL, Albert. A Revolução francesa. São
Paulo: Brasiliense, 1974.
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na Inglaterra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
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5.História para a Educação Infantil.
1.
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Rio de Janeiro:Guanabara, 1981.
2. TRAN-THONG. Estágios e conceitos de Estágio de
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Vol. I. Porto: Afrontamento, 1981.
6.Outras
Referências
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e Sociedade. (27): 122-140, 1987.
2. FERRETTI, Celso J. Modernização tecnológica,
qualificação profissional e sistema público
de ensino. São Paulo: Perspectiva, V. 7, n.1, jan./mar./1993.
3. MARTINS, José de Souza. Sociologia Rural. São Paulo:
Hucitec,
Ø DISCIPLINAS: INGLÊS - ESPANHOL - ALEMÃO
I - CONTEÚDO ESPECÍFICO
1.
Concepções de Linguagem
o
Linguagem como expressão do pensamento;
o Linguagem como meio de comunicação;
o Linguagem como processo de interação;
o Implicações na prática pedagógica
de cada urna delas.
2. Linguagem como processo de Interação:
o Dialogismo;
o Polifonia e heterogeneidade;
o Polissemia e duplo sentido;
o Intertextualidade e incompletude;
o Texto/discurso/condições de produção;
o Gêneros do discurso.
3. Por que aprender uma Língua Estrangeira na Escola Pública?
o Os objetivos
5. Concepção de conteúdo:
o Texto como conteúdo para a aprendizagem de Língua
Estrangeira;
o Leitura/escritura como prioridades no ensino aprendizagem de Língua
Estrangeira;
o Reflexão sobre o uso da língua (língua-estrutura/língua-acontecimento)
INDICAÇÃO
BIBLIOGRÁFICA
1.
BAKHTIN, Mikhail (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem.
4. ed. São Paulo: Hucitec, 1988.
2. ________ . Estética da criação verbal. São
Paulo: Martins Fontes, 1992.
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estrangeiras e os mecanismos de dependência e de reprodução
da divisão de classes. Fórum Educacional, v.13, n.3.
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4. BOUCHARD, Robert. Texto da palestra proferida durante Encontro
Nacional de Bivalência - Salvador, Bahia, 1994.
5. CARÉ,J. -M., TALARICO, K. Jeux et techniques d'expression.
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6. CICUREL, Francine. Compréhension des textes: une démarche
interactive. Le français dans le monde n. 243. Paris, EDICEF,
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7. CORACINI, Maria José. Um fazer persuasivo: o discurso
subjetivo da ciência. Campinas: Pontes, 1991.
8. _________ . (org.). O jogo discursivo na aula de leitura. Campinas:
Pontes, 1995.
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de pesquisa. São Paulo, 1996 (mimeo).
10. ________ . A formação do professor de línguas.
1997a (mimeo).
11. ________ . O ensino de língua estrangeira e suas relações
com o ensino de língua materna. 1997b (mimeo).
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Leopoldinum,V.XVI. nº46. Santos,agosto. 1989.p.6l - 78.
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na escola de 1º grau. São Paulo: EPU/EDUC,1987.
14. COSTE, Daniel. Vingt ans dans l'évolution de la didactique
des langues. Paris: Hatier/Didier, 1994.
15. CASTANÕS, Fernando. Dez contradições do
enfoque comunicativo Trabalhos em Língüístlca
Aplicada, nº21.
Campinas: UNICAMP/IEL, Jan. jun. 1993. P.65-78.
16. CHISS, Jean-Louis et alii. O Projeto Bivalência: Didática
Integrada do Português - Língua Materna e do Francês
-Língua Estrangeira. Documento norteador do Projeto. Salvador,
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17. FURLANETTO, Maria Marta. Reflexão sobre a concepção
de linguagem como interação. Florianópolis,
1995 (mimeo).
18. _________ . Para uma proposta curricular - considerações
epistemológicas. Florianópolis, 1996 (rnimeo).
19. FURTANETTO, Maria Marta; BORTOLOTTO, Nelita. Ensino da língua:
mudar para quê? Texto da palestra proferida no auditório
da Biblioteca Universitária da UFSC. Florianópolis,
1995 (mimeo).
20. PREITAS, Maria Teresa de Assunção. Vygotsky &
Bakhtin. Psicologia e educação: um intertexto. São
Paulo:
Editora Ática, 1994.
21. GAONACH, Daniel. Théories d'apprentissage et acquisition
d, une langue étrangère. Paris: Hatier/Didier, 1987.
22. GERALDI, J. W. Prática de produção de textos
na escola. Trabalhos em Lingüística Aplicada nº
7. Campinas: UNICAMP/IEL, 1986.
23. _________ . O Texto na sala de aula - leitura e produção.
Cascavel: Assoeste, 1985.
24. KRAMSCH, Claire. Interaction et discours dans la classe de langue.
Paris: Hatier/Didier, 1991.
25. KRESS, Gunther: Fazendo signos e fazendo sujeitos: o currículo
de inglês e os futuros sociais. Trabalhos em Linguística
Aplicada n. 25. Campinas: UNICAMP/IEL, jan./jun. 1995. p. 97-118.
26. LOPES, Luiz Paulo da Moita. Oficina de lingüística
aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem
de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 1996.
27. MOIRAND, Sophie. Enseigner à communiquer en langue étrangère.
Paris: Hachette, 1982.
28. _______ . Une grammaire de textes et des dialogues. Paris: Hachette,
1990.
29. ORLANDI, Eni P. A linguàgem e seu funcionamento. São
Paulo: Brasiliense, 1983.
30. _______ . Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1988.
31. PATROCÍNIO, Elizabeth Fontão do. Uma releitura
do conceito de competência comunicativa. Trabalhos em Lingüística
Aplicada n. 26. Campinas: UNICAMP/IEL, jul./dez. 1995. p. 17-35.
32. SÃO PAULO. Proposta de linhas gerais para nortear uma
política de ensino de língua estrangeira moderna na
rede oficial de 1º grau (elaborada pela Comissão de
Avaliação e Reformulação do Ensino de
Língua Estrangeira Moderna do Estado de São Paulo).
Trabalhos em Linguística Aplicada n. 10. Campinas: UNICAMP/IEL,2º
semestre 1987. p. 103-119.
33. REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural
da educação. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
34. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação
e do Desporto. Relatório final do projeto-piloto: Reintrodução
e diversificação de ofertas do ensino de línguas
estrangeiras modernas nas éscolas de 1º e 2º graus
da rede pública estadual em Santa Catarina. Florianópolis,
1989.
35. CLÁRITAS n. 2. Discurso: compreensão e contexto.
1996. Sempre
36. SMOLKA, Ana Luiza B., GÓES, Maria Cecília R. de.
A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a
construção do conhecimento. 2. ed. Campinas: Papirus,
1993.
37. SCHIFFLER, Luger. Pour un enseignement interactif des langues
étrangêres. Paris: Didier-CREDIF,
Hatier- Didier, 1991. inca
38. TOTIS, Verônica Pakrauskas. Língua inglesa: leitura.
São Paulo: Cortez, 1991 (Col. Magistério 2º grau.
Série
Formação Geral).
39. VIGNER, Gérard. Écrire - êléments
pour une pédagogie de la production écrite. Paris:
CLE International, 1982.
40. VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. São
Paulo: Martins Fontes, 1989a.
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Fontes, 1989b.
42. VYGOTSKY et alii. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem.
São Paulo: Ícone/EDUSP, 1988.
Ø
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO RELIGIOSA
1.
Ser humano
§ Orientações para o relacionamento com o outro,
respeitando a alteridade;
§ Conhecimento do conjunto de princípios de cada tradição
religiosa;
§ Fundamentação dos limites éticos/morais
propostos pelas várias tradições religiosas.
2.
Conhecimento revelado
§ As formas de revelação do relevante ao espaço
sagrado;
§ Origem da autoridade da palavra revelada, segundo as diversas
tradições religiosas;
§ A revelação do transcendente, na visão
das diversas tradições religiosas;
§ As possíveis respostas norteadoras do sentido da vida:
a ressurreição, a reencarnação, a ancestralidade
e a inexistência de vida após a morte.
3. Conhecimento elaborado
§ A evolução dos conhecimentos e das estruturas
religiosas no decorrer dos tempos (História e tradição
Religiosa);
§ Função política das ideologias religiosas
(sociologia e tradição Religiosa);
§ Determinações da Tradição religiosa
na construção mental do inconsciente pessoal e coletivo
(Psicologia e Tradição Religiosa);
§ Descrição das representações
do Transcendente nas tradições religiosas;
§ Conhecimento das práticas de reflexão do homem
diante do Tanscendente (Filosofias e tradições religiosas).
4.
Diversidade das práticas
§ A descrição de práticas e rituais religiosos
significantes, elaborados pelos diferentes grupos religiosos;
§ A identificação dos símbolos mais importantes
de cada tradição religiosa, comprando seu(s) significado(s);
§ estudos das práticas de espiritualidade utilizadas
pelas diferentes tradições religiosas no relacionamento
com o transcendente, consigo mesmo, com os outros e o mundo.
5.
Caminhos de reintegração
§ Conhecimento dos mitos e histórias, dos textos e das
tradições orais de corporalidade e ancestralidade;
§ A descrição do contexto sócio-político-religioso
significante em algumas tradições religiosas na redação
dos textos sagrados e das tradições orais de corporalidade
e ancestralidade;
§ A análise e a hermenência dos mitos e histórias,
dos textos sagrados e das tradições orais de corporalidade
e ancestralidade.
LEGISLAÇÃO
Constituição
Federal - Art. 210
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB
Lei 9475 de 22/07/97
Lei Complementar 170
Resolução Câmara Educação Básica
02 - 07/04/98
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
1.
BRASÍLIA, Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Religioso. São
Paulo: Ed. Ave Maria, 1998
2. BRASÍLIA, Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso.
Referencial Curricular para a Proposta Pedagógica da Escola
[ s.l.p.], [s.d.]
3.
SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação e
do Desporto. Currículo proposto para o Ensino Religioso.
Florianópolis: DIEF, 1999.
4.
SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação e
do Desporto. Proposta Curricular. Florianópolis: IOESC, 1990.
Ø DISCIPLINA: ARTES
1.
Histórico do Ensino da Arte no Brasil.
2.
Pressuposto filosófico rnetodológico do ensino da
Arte - Proposta Curricular do Estalo de Santa Catarina.
Leitura
Produção
Contextualização
3.
Artes Visuais
Leitura e Representação das Formas e do Espaço
Leitura e Representação de Imagens
4.
História da Arte
Arte Catarinense
Arte Brasileira: Indígena, Barroco,Rococó, Neoclássico,
Moderna e Contemporânea.
Ênfase na Arte Moderna e Contemporânea.
Estilos dentro da corrente estilística Naturalista: pré-
história e impressionismo.
Estilos dentro da corrente estilística Idealista: Grego,
renascimento e neoclássico.
Estilos dentro da corrente estilística Expressionista: helenismo,
barroco, romântico e expressionismo.
INDICAÇÃO
BIBLIOGRÁFICA
ENSINO
DA ARTE
1.
BARBOSA, Ana Mae (org.). Arte-Educação. Leitura no
Subsolo.São Paulo: Cortez,1997.
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3. _______. Recorte e Colagem. São Paulo: Cortez 1989.
4. _______.Arte-Educação: Conflitos e Acertos. São
Paulo: Max Limonad,1988.
5. _______. Historia da Arte-Educação. São
Paulo: Max Limonad, 1986.
6. BUORO, Anamélia B. O olhar em Construção.
São Paulo: Cortez,1996.
7. CAMARGO, Luis (org.). Arte-Educação: da Pré-Escola
à universidade. São Paulo: Nobel, 1989.
8. CAVALCANTI, Zélia. Arte na Sala de Aula. Porto Alegre:
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9. FERAZ, Maria H e FUSARI Mª. Metodologia do Ensino da Arte.
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Paulo: Cortez, 1992.
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Angela M. e Alencar, Eunice S.M.L. (organizadores). Criatividade:
Expressão e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
12. MARTINS, Miriam Celeste. Aprendiz da Arte, trilhas do sensível
olhar pensante. São Paulo:Espaço Pedagógico,
1992.
13. PARSONS, Michael. Compreender a Arte. Lisboa: Presença,
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AMARAL, Aracy. Arte Para Quê? A preocupação
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2. ARGAN, Gíulio. Arte Moderna. São Paulo: Cia das
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3. BARDI, Pietro Maria. Pequena História da Arte. São
Paulo: Melhoramentos, 1990.
4. BELUZZO, Ana Maria de Moraes. Modernidade: vanguardas artísticas
na América Latina. São Paulo: Memorial UNESP,1990.
5. CAUQUELIN, Anne. A Arte Contemporânea. Trad. Joana Ferreira
da Silva. Porto: Rés, s/d.
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7. COELHO, Teixeira. Moderna e Pós-Moderno. Porto Alegre:
L&PM Ed.,1986.
8. FALABELLA, Maria Luiza. História da Arte e Estética:
Da mímese à Abstração. Rio de Janeiro:
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9. FUSCO, Renato de. História da Arte Contemporânea.
Lisboa: Proença, 1988.
10. GOMBRICH, E. H. História da Arte. Rio de Janeiro: Zahar,
1980.
11. HONNEF, Klaus. Arte Contemporânea. Colônia: Taschen,
1992.
12. JANSON, H. W. História da Arte. Trad. J. A. Ferreira
Almeida e Mª Manuela Rocheta Santos. 5º ed.
São Paulo: Martins Fontes, 1992.
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Vozes, 1993.
14. QUINTÁS, Alfonso Lopez. Estética. Petrópo1is:
Vozes, l992.
15. SUASSUNA, A. Iniciação à Estética.
Recife: Ed. Universitária-EFPE, 1975.
5.
Música
5.1.
Percepção sonora
O som- procedência: natura1, cultural
Qualidades: duração, intensidade, altura, timbre
5.2.
Percepção musical
A música - os elementos: melodia, ritmo, harmonia
tipos: vocal, instrumental, mista
gênero: erudito, popular, folclórico
formas musicais
Organologia
notação musical
história da música ocidental
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
1.
MORAES, J. Jota de. O que é música. 7º ed. São
Paulo: Brasileira,1991.
2. HOWARD, Walter. A música e a criança. Trad. Norberto
Abreu e SiLva Neto. São Paulo:Summus Editorial, 1984.
3. MIGNONE, Francisco. Música. Biblioteca Educação
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5. CAUDURO, Vera Regina Pilla. Iniciação musical na
idade pré-escolar. Porto Alegre:Sagra, 1989.
6. HEMSY DE GAINZA, Violeta. Estudos de Psicopedagogia Musical.
Trad. Beatriz A.Cannabrava. São Paulo: Summus, 1988.
7. JANNIBELLI, Emilia D'Anniballe. A musicalização
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8. BENNETT, Roy. Uma Breve História de Música. Trad.
Maria Teresa Resende Costa, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
4º ed: 1992.
9. PORCHER, Louis, organizador. Educação Artística:
luxo ou necessidade? Trad. Yan Mihalski. São Paulo: Summus,
l982.
10. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. Trad. Magda R. Gomes
da Silva. Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Ed. Universidade
Estadual Paulista, 1991.
6.
Teatro
6.1. Jogo Teatral
6.2. Improvisação
6 3. Personagens
6.4. Apreciação de Espetáculos Cênicos
7.
Teatro Brasileiro
7.1. Os jesuítas e o teatro didático
7.2. O Teatro de revista e o gênero cinematográfico
7.3. A modernização do teatro brasileiro: O Teatro
Brasileiro de Comedia (TBC)
7.4. Os anos 60 e o Teatro de Contestação (Teatro
de Arena, Opinião e Oficina)
7.5. O Teatro e o Gênero Televisivo
8.
Teatro Universal
8.1. Teatro Grego. Gêneros dramáticos (drama satírico,
tragédia e comédia)
8.2. Teatro Medieval
8.3. Teatro Renascentista: a Comédia D'ell Arte, o Teatro
Elizabetano (Shakespeare)
8.4. Teatro Naturalista e primeiras oposições (Zola,
Ibren, Stanislasviski e Alfred Jarry)
8.5. Século XX: o teatro político de Bertold Brecht;
o teatro do absurdo
9.Avaliação
no ensino da Arte: linguagem visual, musical e cênica.
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
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BOAL, Augusto. 200 Exercícios e Jogos. Rio de Janeiro: Ed.
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3. BERGER, John. Modos de Ver. Lisboa: Edições 70,
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4. DONDIS, Donis. A Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo:
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5. FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler. 3ºed,
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Salete Bento Cicaroni. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
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Aberto.
ESTETICA
E TEORIA DA ARTE
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Paulo: Perspectiva, 1979.
18. PAREYSON, Luigi. Os Problemas da Estética. São
Paulo: Martins Fontes, 1984.
Ø DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
A EDUCAÇÃO FÍSICA NUMA PERSPECTIVA HISTÓRICO
CULTURAL
1- A Produção Histórica do Conhecimento de
que trata a Educação Física
1.1-As Filosofias subjacentes as concepções da Educação
Física
1.2-Tendência da Educação Física e seus
desdobramentos na dinâmica curricular
1.1.2-Conservadoras: Higienista
Militarista
Pedagogicista
Competitivista
Popular
1.2.2-Progressistas: Histórico Cultural
2-
Concepções de Aprendizagem, Currículo, Desenvolvimento
e Conhecimento:
2.1-Inatísta
2.2-Ambientalista
2.3-Construtivista
2.4-Histórico Cultural
2.4.1-Principais conceitos e implicações pedagógicas
da perspectiva Histórico Cultural:
-Mediação
-Interação
-Internalização
-Apropriação
-Zona de Desenvolvimento Proximal
-Funções Psicológicas Superiores
-Elaboração Conceitual
3-
Corporeidade /Movimento Humano
Formas concretas de um sujeito se movimentando para a construção
de sua subjetividade, tendo o movimento como agente de transformação
via elaboração e reelaboração conceitual.
Historicidade - Movimento e corporeidade como resultado das relações
estabelecidos entre os homens, ao longo da história, numa
síntese dialética.
Linguagem
- Manifestação de relação do Homem com
o mundo expressa em posturas e gestos na totalidade existencial
do seu Sentir do seu Pensar do seu Agir.
Intencionalidade - Processo de hominização, elaboração
da consciência humana, produzidas no social através
do uso de instrumentos, via interação, mediados pela
linguagem (signos), provocando o desenvolvimento das Funções
Psicológicas Superiores.
Sentido/Significado - Fato e fator de cultura, resultado das relações
sociais em que cada um está inserido (intersubjetividade),
visando a produção de sujeito único e singular
(subjetividade).
4-Finalidades
da Educação Física Escolar, na Proposta Curricular
de Santa Catarina na:
- Educação Infantil
- Ensino Fundamental
- Ensino Médio
5- Educação Física Escolar e qualidade de vida,
frente a realidade social econômica política e cultural,
nos seus diferentes significados: Educação,Trabalho,
Saúde e Lazer.
6-
Educação Física Escolar, na perspectiva interdisciplinar.
7-
A Coeducação na Educação Física
Escolar.
8-
Seleção de Conteúdos e Metodologias como meio
Educacional, na perspectiva Histórico Cultural, através
dos temas:
8.1- Jogo como:
- Produção social que contribui ignificativamente
no processo ensino aprendizagem, é de fundamental importância
para o desenvolvimento do ser humano.
8.2- Esporte como:
-Fenômeno sócio-cultural, produção humana;
-agente sócio-educativo para a construção da
subjetividade
8.3- Dança como:
-Linguagem que permite exteriorizar sentimentos e emoções,
expressão da própria vida;
-representação estilizada e simbólica da história
social dos homens.
8.4- Ginástica como:
-Forma de exercitação corporal, cujo agir ( movimentos
básicos) resulta da própria história dos homens,
empregnado de sentido, significado;
-possibilidade concreta de vivências corporais para a constituição
da subjetividade.
9-Avaliação,
na perspectivado Histórico Cultural.
10-
Legislação Específica:
10.1-Lei nº9.394 Diretrizes e Bases da Educação
Nacional de 20 de dezembro de 1996.
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
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34. _____ PROPOSTA CURRÍCULAR: EDUCAÇÃO INFANTIL,
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: DISCIPLINAS CURRICULARES.Florianópolis:COGEN,
1998.
35. ______ PROPOSTA CURRICULAR: EDUCAÇÃO INFANTIL,
ENSINO FUNDAMENTAL E MEDIO:TEMAS MULTIDISCIPLINARES. Florianópolis:COGEN,
1998.
36. ______.PROPOSTA CURIUCULAR: EDUCAÇÃO INFANTIL,
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Formação docente
para educação infantil e séries iniciais. Florianópolis:
COGEN, 1998.
37. REGO T. C. Vygotskv: urna perspectiva histórico - cultural
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39.VEER, Rene Van Der & VALSINER, Jaan. Vygotsky: uma Síntese.
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43. WALLON. H. A evolução psicológica da criança.
Lisboa: Edições 70,1968.
Ø DISCIPLINA: CIÊNCIAS
NOÇÕES FUNDAMENTAIS:
o Ciência como construção humana
o Tecnologia: materialização do conhecimento científico
o Conceito espontâneo/cotidiano-Conceito científico
o Concepções de aprendizagem no ensino de ciências:
ambientalista, inatista, construtivista e histórico-cultural
(sócio-interacionista)
o O Ensino de Ciências e o livro didático.
EDUCAÇÃO
INFANTIL:A CRIANÇA E A COMPREENSÃO DE SEU LUGAR NO
MUNDO
o A criança como um ser biológico, social e histórico:
interação com o meio físico e social
o Compreensão do corpo biológico como fenômeno
complexo em desenvolvimento no tempo e no espaço, e seu registro
social
o O meio físico social em que a criança vive (interações
neste meio)
o A criança em relação constante com o ambiente
sócio-cultural (atuação no meio social e relações
estabelecidas)
o As crianças e suas interações com outros
seres
ENSENO
FUNDAMENTAL (1º a 8º SÉRIES)
SÉRIES INICIAIS: 1º A 4º
OS
SERES VIVOS E SEU AMBIENTE
o O ambiente- elementos básicos
o Os seres vivos como manifestação da natureza
o A interação do homem com a natureza
o Elementos bióticos: estudando e compreendendo melhor os
seres vivos
o Elementos abióticos: estudando e compreendendo melhor o
ambiente físico (interação com os elementos
bióticos):
o Solo
o Ar
o A água
o Sol
o Sol e a Lua
o Interação do homem com a natureza
5º
a 8º SÉRIES
CICLO
DE MATÉRIA E ENERGIA
o Relação entre conceitos: massa, volume, peso, sólido,
liquido e gasoso...
o Diversidade dos materiais extraídos da natureza, transformados
e produzidos pelos homens
o Ocorrência de transformação nos matérias
da natureza e avaliação dos fenômenos
o Utilização dos produtos das transformações
da matéria e energia
o Utilização da energia
o Processo de produção de energia (Sol)
OS
SERES VIVOS
o Características básicas dos seres vivos (relacionar
com as características dos seres brutos)
o Noções de Sistemática (Monera, Protista,
Fungi, Animais e Plantas)
O
HOMEM
o Funções corporais básicas
o Relação funcional dos sistemas do corpo humano entre
si, em seu meio
o Relação do homem com outros seres
o O homem e enquanto ser social: aspectos afetivos, cognitivos,
psicológicos, culturais, ecológicos
o O homem e seus mecanismos de percepção de estímulos
do meio
o Os mecanismos de absorção de energia, pelo corpo
humano
o Os mecanismos de uti1ização de energia pelo corpo
humano
o Sexualidade:educação sexual e seu desenvolvimento
para a produção da vida
(questões sociais, biológicas afetivas, etc, que se
relacionam com o sexo e asexualidade)
o Noções de genética
OS
ANIMAIS
o Noções de sistemática: animais vertebrados
e invertebrados
o Funções vitais
o Relação dos animais com outros seres
o Animais-Homem
o interferência dos animais na transformação
das matérias
o Utilização dos produtos e processos de origem animal
o Os animais como fonte de energia em fins diversos
o O animal e sua relação com a força de trabalho
AS
PLANTAS
o Noções de classificação
o Constatação da diversidade vegetal
o Funções vitais
o Relações dos vegetais com outros seres
o Cultivo das plantas pelo homem
o Utilização dos produtos e processos de origem vegetal
o As plantas como fonte de energia em fins diversos
o Os vegetais como seres produtores de energia
o As plantas e sua importância, na instrumentação
para o trabalho
OS
VÍRUS (Características, viroses em animais e vegetais)
O
AR
o Os diferentes gases e suas funções no ambiente
o Influência do ar nas alterações climáticas;
implicações sobre os seres vivos
o o emprego do ar nos processos de produção
o As transformações observadas no ar, decorrentes
dos processos de produção
o Influência do ar nas alterações climáticas
e implicações sobre os seres vivos
o Influência dos gases na transformação dos
materiais
o O ar como fonte energética
o O ar e a propagação do som e da luz
o ondas: velocidade e organização de ondas sonoras
O
SOLO
o Litosfera: estrutura da Terra (crosta, manto e núcleo)
o O solo nos processos de produção
o Transformação do solo pela ação dos
diferentes fatores analisados
o O homem como agente de transformação do solo
o A influência dos processos de transformação
de matéria e energia sobre o solo
A
ÁGUA
o Interação da água com os demais elementos
do ambiente
o O emprego da água nos processos de produção
o Influência da água nas transformações
dos materiais
o As transformações observadas na água, decorrentes
dos processos de produção
o A água como fonte energética
INTERAÇÃO
DO MEIO BIÓTICO E ABIÓTICO
o Relação da diversidade dos materiais na composição
do ambiente
o Adaptação e sobrevivência das populações
nos ecossistemas
o Utilização racional dos recursos naturais
o O impacto dos processos de produção de energia sobre
o ambiente
o Preservação, degradação e recuperação
ambiental
o Modificações (evolução histórica)
nos ecossistemas mais importantes dos municípios, estado
e do Brasil, através da ação do homem.
o Fatores determinantes dos avanços científicos e
tecnológicos
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
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27. SANTA CATARINA. Proposta Curricular / 1991 - 1398.
28. SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação
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Ø DISCIPLINA: FÍSICA
INTRODUÇÃO Á COSMOLOGLA:
o Sistema solar (exemplo sistêmico das leis de conservação,
no campo do domínio gravitacional);
o Compreensão da mecânica da nossa galáxia;
o Estudo da gravitação.
MECÂNICA
o Princípios gerais da conservação das quantidades
de movimento e da energia
o Dinâmica
o Princípios explicativos da operação e movimentos
de máquinas e veículos (elementos da vivencia diária,
como veículos, máquinas e outros equipamentos, com
sua propulsão e freiamento)
o Formulação das Leis de Newton
ESTÁTICA:
o Princípios gerais explicativos das construções
civis de veículos e ferramentas
TERMODINÂMICA
o Medidas de temperatura: Diferentes faixas de temperatura e propriedades
termométrieas
(termopares, termômetros ópticos...);
o VariaçÃo das propriedades dos materiais com a temperatura;
o Radiação solar e ciclos atmosféricos;
o Princípios gerais explicativos das máquinas térmicas
(geladeiras, motores a combustão,etc).
ÓTICA:
o Natureza quântica da luz: fenomenologia quântica:
modelos de átomos
o Estudo de fontes de luz (lâmpadas, chamas, Sol, etc.); o
Filtros de luz
o Cores dos objetos e formas de percepção visual
o Princípios gerais explicativos da construção
de lentes de óculos (defeitos da visão), telescópio
e microscópio, fotografias, telas de TV e videogravadoras
ELETROMAGNETISMO
o Princípios gerais explicativos das cargas, correntes elétricas
e circuitos: construção de motores elétricos,
medidores, geradores, etc.
o Fenômenos elétricos e magnéticos
o Radiações eletromagnéticas (Raios X) e espectro
das radiações alfa, beta e gama
o Eletrônica da telecomunicação, da informação
e da radiodifusão: princípio dos semicondutores (caráter
quântico)
FÍSICA
MODERNA:
oEstrutura atômica, modelo quântico de átomo
(semicondutores, existência de condutores e isolantes)
oRadiações e forças nucleares
oInterações nucleares fracas e fortes
oInteração conceitual entre a fisica e a química
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33. ZYLBERSZTAJN, A. Concepções espontâneas
em Fisica: exemplos em dinâmica e implicações
para o ensino. Revista do Ensino da Física, 5(2),Dez., 1982.
34. _______ .Epistemologia do Ensino da Física. Atas do II
Escula Latinoamericana de Enseñanza dela Física. Canela,
jul. 1993.
Ø DISCIPLINA: QUÍMICA
MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (macroscópico)
TRANSFORMAÇÃO
QUÍMICA:
o Interpretação macroscópica qualitativa e
quantitativa; Lavoisier; Proust
o Interpretação microscópica (modelo de Dalton):
o Aplicação das idéias de Dalton: representação
das transformações (balanceamento)
o Limitações das idéias de Dalton: não
explicação
de fatos como condutibilidade elétrica, radiatividade, energia
química
o Idéias de Rutherford e Bhor, etc.
o Relações entre quantidade de matéria (mol,
quantitativo, microscópico):
o Soluções- relações: massa- volume;
quantidade de matéria-volume
o Aspectos dinâmicos
o Rapidez e extensão (macro, micro, qualitativo e quantitativo)
o Energia envolvida: calor, eletricidade, radiatividade (qualitativo
e quantitativo, macro e micro)
MUNDO
FÍSICO:
o Atmosfera:
o Composto de nitrogênio (ácido nítrico, nitratos,
amônia, etc.)
o Poluição atmosférica: efeito estufa, chuva
ácida, etc.
o Oxigênio e vida
o Propriedade dos gases
o Petróleo e indústria petroquímica hidrocarbonetos)
o Hulha e carboquímica (fenois, aminas)
o celulose e papel
o Alimentos (amido, açucares, gorduras e proteinas)
o Medicamentos
o Fermentação
o Poluição
HIDROSFERA:
o Águas naturais
o Água do mar: cloreto de sódio e indústria
cloroquímica (cloro, hidróxido de sódio, carbonato
de sódio...)
o Água potável, tratamento de esgoto
o Litosfera
o Minérios e minerais
o Metalurgia (ferro, cobre, alumínio, estanho e zinco)
o Poluição.
o Biosfera:
o A vida em transformação: transformações
básicas dos seres vivos; processos vitais; crescimento; envelhecimento
dos seres, combustões; fermentação; dissoluções,
mudanças de estado físico; formação
de novos materiais, etc.
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
1.
ALLINGER,N. L. et al. Química orgânica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1978.
2. ALLINGER.Química orgânica. Ed. Guanabara Dois, Rio
de Janeiro:1985.
3. AMBROGI,A.; LISBOA, J. C. E.; SPARAN, E. R. F. Química
para o magistério. São Paulo:Harbra, 1995.
4. BELTRAN, N.O.; CISCATO, C. A. Química. Coleção
Magistério de 2º Grau. São Paulo: Cortez, 1991.
5. CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna, Vol. 1,2,3,
Ed. Scipione, 2ª ed.
6. CHASSOT, A.I. Catalisando a transformação na educação.
Ijui: Unijuí, 1993.
7. FELTRE, Ricardo. Fundamenentos da química. São
Paulo: Moderna, 1993.
8. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Geral.Vol. 1;
físico-químico, Vol. 2,Química Orgânica,
Vol. 3. FTD, São Paulo, 1992.
9. GOLDFARB, A. M. Da alquimia à química. São
Paulo: Nova Stella-EDUSP, 1987.
10. GEPEC-Interações e transformações
químicas para o 2º Grau- 1. São Paulo: EDUSP,
1987.
11. _______ .Interações e transformaç5es II:
reelaborando conceitos sobre transformações químicas
(cinética e equilíbrio). São Paulo: EDUSP,
1993.
12. JOHN,B.R.Química geral. São Paulo: MCGRAW-HILL,
1988.
13. LUFTI, M. Cotidiano em educação química.
Ijui: Unijui, 1988.
14. MALDANER, Otávio Aloísio. Química 1, Construção
de conceitos fundamentais, coleção, ensino do 2º
Grau, Livraria UNIJUI, Ed. Ijui, 1992.
15. NETO, Carmo Gallo. Quimica na abordagem do cotidiano. Vol. 1,2.3,
Ed.Scipione,SP,1995.
16. O'CONNOR, R. Fundamentos de química. Trad. Tfouni. São
Paulo: Harbra Ed. Harper Row do Brasil, 1977.
17. RHEINBOLDT, H. A história da balança e a vida
de J.J. Berzellius. São Paulo: Nova Stela-EDUSP, 1988.
18. RUSSEL, John B. Química Geral. São Paulo, Mc.
Graw - Hill do Brasil,1981.
19. TITO & CANTO. Química na abordagem do cotidiano.
Vol, 1, 2, 3, Ed. Moderna SP,1993.
20. TOLENTINO, M.: ROCHA FILHO, C. R.: SILVA, C. R. O azul do planeta:
retrato da atmosfera terrestre. São Paulo: Moderna, 1995.
21. Revistas: Química Nova na Escola e Química Nova.
Ø DISCIPLINA: FILOSOFIA
1. A ESPECIFICIDADE DA FILOSOFIA
1.1.A origem da Filosofa
1.2.O objeto, o método e a linguagem da Filosofia
1.3.As diferenças e as relações entre a filosofia
e as
demais formas de conhecimento ou seja,
o mito, o senso comum, a ciência, a teologia
e a arte.
1.4. A importância da História da Filosofia
1.4.1. Filosofia Antiga
1.4.2. A Filosofa Medieval
1.4.3. A Filosofia Contemporânea
1.4.4. A Filosofia no Brasil e na América Latina.
2.A
FiLOSOFIA E SEUS GRANDES PROBLEMAS
2.1. A concepção de mundo ou o problema ontológico
2.1.1. A questão do ser ou do fundamento 2.1.2. Essência
e Existência
2.1.3. As soluções idealistas, materialistas e existencialistas
2.1.4. O materialismo histórico e dialético
2.2. A concepção do conhecimento ou o problema epistemológico
2.2.1. Aspecto Gnosiológico
-Relação sujeito-objeto
-A verdade e seu critério
2.2.2. Aspecto Lógico
-Lógica Formal
-Lógica Dialética
2.2.3.
Filosofia da Linguagem
Relação pensamento linguagem
2.2.4. Filosofia da Ciência
-Ciências Naturais e Ciências Humanas
-A questão da neutralidade científica
-Ciência e Técnica
-A Modernidade Técnica e a questão da Etica.
2.2.5. A questão do homem ou o problema antropológico
-A questão da "natureza humana"
-Trabalho, alienação e a consciência crítica
2.2.6. A concepção de sociedade ou o problema éTico-político
-Moral e Etica. Caráter histórico e social
-Valores
-Ideologia
-Neoliberalismo, globalização e cultura.
2.2.7. A concepção de beleza e a ludicidade ou o problema
estético.
-O belo, o prazer e a erótica.
-O valor estático
-Arte e linguagem
-Arte e sociedade
-Corporalidade e expressão lúdica,
3.
A FiLOSOFIA COMO PRÁXIS
3.3. A filosofia como processo de reflexão e elaboração
crítica de uma concepção de mundo e o compromisso
com sua realização prática.
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
1.
ARANHA, Maria L. de A. Filosofando, Introdução à
Filosofia.São Paulo:Moderna, 1992.
2. BARATA, José Moura. Ontotogias da Práxis e Idealismo.
Lisboa:Caminho, 1986.
3. CHAUÍ, Marilena. Primeira Filosofia. São Paulo:
Brasiliense, 1987.
4. ________ . Convite à Filosofia. 5ª ed. São
Paulo: Atica 1995.
5. DUSSEL, Henrique. Erótica e Pedagogia. São Paulo:
Loyola, 1983.
6. ________. Método para uma Filosofia da Libertação.
Rio de Janeiro: Loyola.1982.
7. _______ .Convite à Filosofia. 5ª ed., São
Paulo: Atica, 1995.
8. GRAMSCI, Antônio. Concepção Dialética
da História. Rio de Janeiro:Civilização Brasiliera,
1982.
9. _______. Os Intelectuais e a Organização da Cultura.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1982.
10. GENTILE, Pablo. Neoliberalismo Qualidade Total e Educação.
Petrópolis: Vozes, 1997.
11. HELLER, Agnes. A Filosofia Radical. São Paulo: Brasiliense,
1983.
12. MARX, Karl. Teses sobre Feuerback. ln: Textos. nº1. São
Paulo: Ed. Sociais, 1977.
13. MONDIN, Batista João. Introdução a Filosofia
Introdução à Filosofia.São Paulo: Paulinas,1980.
14. NETO, Henrique Nielsen. Filosofia Básica. São
Paulo: Atual, 1986.
15. ORTIZ, Renato.Mundializaão e CuItura. São Paulo:
Brasiliense, 1994.
16. PLATÃO, A República -2ª ed. são Paulo:
Difel, 1973.
17. PINTO, Álvaro Vieira. Ciência e Existência.
Rio de Janeiro: Paz e Terra,1979.
18. PRADO, Jr. Bento et alii (org.).A Filosofia e a visão
Comun do Mundo. São Paulo: Brasiliense, 1981.
19 VASQUEZ, Adolfo Sanches. Filosofia da Práxis.Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1977.
20. WACHOWICZ, Lilian, A. O Método Dialético e Didático.
Campinas:Papirus, 1989.
Ø DISCIPLINA: BIOLOGIA
METODOLOGIA DA CIÊNCIA - INTRODUÇÃO
A
ORIGEM DO SISTEMA SOLAR
o Teoria da grande explosão (Big Bang)
o Formação da Terra (Terra primitiva-atmosfera primitiva)
o Origem da vida (Biogênese e Abiogênese)
o Biosfera (Hipótese de gaia)
BREVE
HISTÓRICO DA TEORIA CELULAR
UNIDADES
MORFO-FUNCIONAIS DA CÉLULA:
o Principais estruturas celulares
o Mitocôndria e a respiração celular
o Cloropsto e a fotossíntese
o Lisossomo e a digestão celular
o Ribossomo e a síntese de proteínas
o núcleo
o Ácidos nucléicos e a informação genética
REPRODUÇÃO
CELULAR
o Mitose
o Meiose
o Produção de gametas no ser humano
REPRODUÇÃO
HUMANA
o Sexualidade e adolescência
o Aspectos anatômicos, fisiológicos, psicológicos
e histórico-sociais
ELEMENTOS
DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
o Elementos de histologia: caracterização localização
e função
o Tecidos: epitelial muscular, nervoso e conjuntivo
o Sistema endócrino
FUNÇÕES VITAIS DO CORPO HUMANO:
o Trânsito de gases pelo organismo (respiração
e circulação)
o Trânsito de alimentos pelo organismo (digestão e
excreção)
INTRODUÇAO
AO ESTUDO DA BIODIVERSIDADE.
o Nomenclatura e taxonomia
o Classificação do seres vivos em cinco reinos
o Virus
o Animais PROTOSTÔMICOS: a) com dois folhetos germinativos;
b) com três folhetos germinativos
o Plantas:a) com sementes; b) sem sementes
GENÉTICA
o Conceitos básicos
o Primeira e seg,inda Leis de Mendel
o Teoria cromossômica da herança
o Herança ligada ao sexo
o Introdução à herança multifatorial
e doenças de penetrância incompleta expressividade
variável
o Genética e tecnologia: aspectos ético-sociais
o Determinismo biológico: aspectos ético-politicos
EVOLUÇÃO.
o idéias sobre evolução
o Principais conceitos
o Variabilidade genética
o Tempo ecológico
o Seleção natural
o Adaptação das populações
o Cenário sul-americano
ECOLOGIA:
o Organização ecossistêmica da natureza: a)
ambiente; b) ecossistema (Leis de ODUM: balanço energético
equilíbrio dinâmico, capacidade de suporte e a emergência;
c) ecossistema locais catarinenses; costeiros, floresta atlântica,
campos e florestas de araucária e floresta sub-tropical do
rio Uruguai.
o Organização da sociedade: a) sistemas culturais;
b) legislação ambiental(Conferências Mundiais),
Nacionais (Constituição Federal - Art. 225 e legislações
específicas) e Municipais(código de meio ambiente
do município, entre outras).
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
1.
ACOT. P. História da ecologia. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
2. AGUIAR, R. A. R. Direito do meio ambiente e participação
popular.Brasília: MMA/IBAMA, 1994.
3. AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. & MIZUGUCHI, Y. Biologia,
2º ed. Vol. 1,2,3.
4. ASTOLFI, J.; DEVELAY, M. A didática da ciência.
4 ed. Campinas: Papirus, 1995.
5. APPLE, M. W. Ideologia e currículo. São Paulo:
Brasiliense, 1982.
6. AZEVEDO, F. de. A cultura brasileira. 3 ed. São Paulo:Melhoramento,
1958.
7. BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Roca,1984.
8. BIZZO, N. V.; COLS. Graves erros de conceitos em livros didáticos.
Ciência Hoje 21 (121);25-26 (jun. 1996).
9. _______ .Perspectivas em epistemologias e histórias das
ciências. (Org. André Luís Mattedi Dias et.
Al.) Feira de Santana: 1997, p 135-149.
10.BRETON, P. História da Informática. São
Paulo: UNESP, 1991.
11.CESAR & SEZAR, Biologia. vol. 1,2,3. São Paulo, Ed.
Saraiva 1ªed. 1995.
12.DE ROBERTIS, & D. P & DE ROBERTIS, & M. F. Bases
da Biologia celular e molecular. Rio de janeiro: Guanabara koogan,
1985.
13. GARDNER, H. A nova ciência da mente: uma história
da revolução cognitiva. São Paulo:EDUSP, 1995.
14. GIL-PEREZ, de,; CARVALHO, A.M.P. Formação de professores
de ciências. São Paulo: Cortez, 1993.
15. KNELLER, G. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro:
Zahar, 1980.
16. KRASILCHICK, M. O ensino de Biologia. Coletâneas do III
Encontro Nacional de Ensino de Biologia. São Paulo: Faculdade
de Educação - USP, 1991.
17. LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento
na era da Informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
18. LINHARES, Sérgio. Biologia hoje. Vol.I,II,III.Ed. Ática.
19. LOPES, S. G. C. Biologia. vol. 1,2,3. 12ª ed. São
Paulo:Saraiva, 1993.
20. MATURANA ROMECIN; H; VARELLA, G.F. A árvore do conhecimento.
São Paulo:PSY, 1996.
21. MOLES, A. A. A criação cientifica. São
Paulo: Perspectivas/EDUSP, 1971.
22. ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
23. PAULINO, Wilson Roberto. Biologia Atual.Vol. I,II,III. Ed. Ática.
24. PINTO, A. Ciência e existência: problemas filosóficos
da pesquisa científica. São Paulo:Paz e Terra, 1979.
25. PRETTO, N. de L. A ciência nos livros didáticos.
Salvador: UFB,2985.
26. RUSE, M. Levando Darwin a sério. Belo Horizonte: ltatiaia,
1995.
27. SACHS, I. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir.São
Paulo: Vértice, 1986.
28. SANTA CATARINA. Proposta curricular (versão preliminar).
Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Florianópolis:
IOESC, 1997.
29. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação
e do Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação
Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Disciplinas Curriculares.
Florianópolis:COGEN,1998.
30. SANTA CATARINA. Proposta Curricular: uma contribuição
para a escola de educação infantil, 1º e 2º
e educsção de adultos. Secretaria de Estado da Educação
e do Desporto. Florianópolis: IOESC, 1991.
31. SERRES, M. O contrato natural. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1991.
32. SOARES, José Luis. Biologia. Vol. 1,2,3, Ed. Scipione,
1998.
33. ZAMPERETTI, Kleber Luiz. Biologia Geral. Editora Sagra, 1995.
34. BURNS, G. W. & BOTTINO, P.J. Genética. Trad. João
Paulo de Campos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
35. CARLSON,B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento.Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
36. CIÊNCIA HOJE. Rio de Janeiro: FUNDEC.
37. GARCIA, S. M. L., NETO, E. J. & FERNANDES, G.G. Embriologia.
Porto Alegre:Artes Médicas, 1991.
38. GILBERT, S. F. Biologia do Desenvolvimento. Ribeirão
Preto: SBG, 1994.
39. JOLY, A. B. Botânica: Introdução à
Taxonomia Vegetal. São Paulo: EDUSP, 1985.
40. JUNQUEIRA, L. C. V. & CARNEIRO. J. Biologia Celular e Molecular.
Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,1987.
41. JUNQUEIRA, L. C. V. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular.
Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1995.
42. RAVEN, P. H. et. Al. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.
43. RICKEFS, R. E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996.
44. STORER, T. I. et al.Zoologia Geral.Trad.Cláudio Gilberto
Frochlich. São Paulo:Nacional, 1984.
Ø DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
SURGIMENTO DO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO
1. O conceito de Sociologia
2. A Sociologia como manifestação do pensamento moderno
3. Os pensadores sociais e as novas condições de vida
geradas pela Revolução Industrial e pelo desenvolvimento
capitalista
4. A Sociologia na América Latina e a Sociologia no Brasil
A
SOCIOLOGIA: DO POSITIVISMO Á CONCEPÇÃO CRÍTICA
1.Durkheim
o A Sociologia de Durkheim
o Fato social
o Individuos e Sociedade
o As formas de solidariedade social
o Causas do progresso da divisão do trabalho
2.Karl
Marx
o A contribuição de Marx
o O método dialético
o Forças produtivas X Relação de produção
o As classes sociais
o A luta de classes
A
ESTRUTURA DA SOCIEDADE
1. O que é infra-estrutura?
2. O que é super-estrutura?
3. Relações entre a infra-estrutura e a super-estrutura
A DIVISÃO DO TRABALHO NA SOCIEDADE DE CLASSES
1. Trabalho humano e/ou trabalho transformador
2. A divisão social do trabalho
3. A divisão entre Concepção X Execução
CLASSES
SOCIAIS E ESTADO
1. Classes Sociais e Estado - concepções recentes
2. Classes Sociais na Sociedade Capitalista - dominantes X dominados
3. Estado Democrático X Estado Autoritário
4. O Estado Brasileiro pós/64
oO poder
oO regime militar
oAbertura política
MOVIMENTOS
SOCIAIS
1. Formas de organização da sociedade
Movimento de mulheres, negros, operários, índios,
Eclesiais de Base, urbanos, trabalhadores rurais etc.
2. A luta popular pela escola
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
1.
COSTA, Maria Cristina C. Sociologia - lntrodução à
Ciência da Sociedade.São Paulo: Moderna, 1994.
2. COGGIOLa, Osvaldo & KATZ, Claudio. Neoliberalismo ou crise
do capital? São Paulo: Xamã, 1996.
3. DIMENSTEIN, Gilberto. Cidadão de Papel. São Paulo:
Atica, 1996.
4. ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade
privada e do Estado.São Paulo: Civilização
Brasileira.
5. GRAMSCI, Antônio. A política do estado moderno.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
6. _______ . Os intelectuais e a organização da cultura.
Rio de Janeiro. Civilização brasileira.
7. GUARESCHI, Pedrinho. A Sociologia da Prática Social. Petrópolis:
Vozes, 1992.
8. IANNI, Otávio & CARDOSO, F. H. Homem Sociedade. São
Paulo: Atica, 1961.
9. IANNI, Otávio. Sociologia da Sociologia. São Paulo,
Ática, 1989.
10. _______.A Sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1997.
11. MANGABEIRA. Wilma & BARBOSA, Seila. A incrivel história
dos homens e suas relações
sociais. Petrópolis: Vozes, 1985.
12. MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. São Paulo:
Brasiliense, 1987.
13. MARTINS, José de Souza. Sobre o modo de pensar capitalista.
São Paulo: Hucitc, 1978.
14. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo sociologia.São Paulo: Loyola,1991.
15. _______ .Sociologia. São Paulo: Cortez, 1993.
16. SED/SC. PROPOSTA CURRICULAR: urna contribuição
para a escola pública do pré-escolar, 1º e 2º
graus e educação de adultos. Florianópolis,
1991.
17. _______ .PROPOSTA CURRICULAR de Santa Catarina: Educação
Infantil, Ensino Fundamental
e Médio (Formação Docente pan Educação
Infantil e Séries Iniciais), Florianópolis, 1998.
18. SILVA, Tomaz Tadeu da & GENTILI, Pablo A. A. (orgs.) Neoliberalismo,Qualidade
Total e Educação. Visões críticas. Petrópolis:
Vozes, 1996.
19. VITA, Alvaro de. Sociologia da Sociedade Brasileira. São
Paulo: Ática, 1991.
Ø DISCIPLINA: EDUCAÇÃO ESPECIAL
1.
História da Educação Especial Brasileira
2. Conceito de Educação Especial
3. Política de Educação Inclusiva
4. Conceito/classificação dos tipos de deficiência
5. Tipos de atendimentos oferecidos no ensino regular
6. Diferenciar deficiências mental - fracasso escolar - dificuldade
de aprendizagem
7. Metodologia utilizada quanto ao atendimento nas Salas de Recursos
de Deficiência Auditiva - DA e Deficiência Visual -
DV
8. Alfabetização
INDICAÇÃO
BIBLIOGRÁFICA
1.
BUENO, José Geraldo Silveira. Educação Especial
Brasileira. Integração/Segregação do
aluno diferente.
2. Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina - Capítulo:
Alfabetização.
3. Política de Educação Inclusiva. 2001. SED
- Resolução nº 01/96/CEE/SC.
4. Subsídios para Organização e Funcionamento
de Serviços de Educação Especial - áreas
de deficiência visual, deficiência auditiva, deficiência
mental e deficiência física.
5. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
· BRAGA. Lúcia Willadino. Cognição e
Paralisia Cerebral: Piaget e Vygotsky em questão. Saral Letras.
Salvador, 1995
· BRITO. L. Ferreira. Integração social e surdez.
Rio de Janeiro. Babel, 1993
· CARVALHO, Erenice Natália Soares. Programa de capacitação
de Recursos Humanos do Ensino Fundamental / Deficiência Mental.
Organizado por Brasília: SEESP
· CARVALHO, Keila Mirian M. de et. Al, Visão Subnormal:
orientações ao professor do ensino
· regular. São Paulo. UNICAMP
· CARVALHO, R.E. A nova LDB e a educação especial.
Rio de Janeiro WVA, 1997
· FISCHINGER. Bárbara Sybille. Considerações
sobre Paralisia Cerebral e seu tratamento. Edição
Sulina, 1970
· FONTANA Roseli Aparecida Cação. Mediação
pedagógica na sala de aula. Campinas, Autores Associados.
SP. 1996
· GOÉS, M.C.R. Linguagem, surdez e educação.
Campinas, Autores Associados, 1996.
· GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem
e cognição numa perspectiva sócio-interacionista.
São Paulo: Plexeus. 1997.
· LÚRIA, A. R. Pensamento e linguagem: as últimas
conferências de Luria. Porto Alegre, Artes Médicas,
1987
· SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos.
Rio de Janeiro, Imago, 1990
· SMOLKA, A. L & GOES M. C. R. de (Orgs). A Linguagem
e o outro no espaço escolar: Vygotsky e construção
do conhecimento. 4ª edição - Campinas, SP. Papirus,
1995
· VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente.
3ª edição. São Paulo, Martins Fontes,
1989
6. AQUINO, Júlio Groppa (org.) Erro e Fracasso na escola:
alternativas teóricas e práticas. São Paulo,
Summus, 1997
· AQUINO, Júlio Groppa (org.) Diferença e preconceitos
na escola: alternativas teóricas e práticas. São
Paulo. Summus, 1998
· FONTANA, Roseli Cruz Maria Nazaré da. Psicologia
e trabalho pedagógico. São Paulo, Atual Editora Ltda,
1997
· PATTO, Maria Helena de Souza. A produção
do fracasso Escolar. São Paulo, T. A. Queiróz, 1991
· Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina. Temas
Multidiciplinares. Textos: Abordagens à diversidade no processo
pedagógico/educação especial
7.
Diretrizes para implantação das Salas de Recursos
na área da Deficiência Sensorial
· Organização da Prática Escolar na
Educação Básica. SED, 2000
· Diretrizes Nacionais para a Educação Especial
na Educação Básica, Brasileira , 2001
· Decreto nº 3.298 de 20/12/99 - Regulamenta a Lei nº
7.853 de 24/10/89 - Política Nacional para a Integração
da Pessoa Portadora de Deficiência
· Resolução nº 01/96/CEE/Sc - Fixa Normas
para o Sistema de Ensino de Santa Catarina
B) PROFESSOR DE SÉRIES INICIAIS
Ø
DISCIPLINAS: LÍNGUA PORTUGUESA / MATEMÁTICA / GEOGRAFIA
/ HISTÓRIA / CIÊNCIAS / EDUCAÇÃO SEXUAL
NA INFÂNCIA
LÍNGUA
PORTUGUESA
1)
Concepções de Linguagem e alfabetização
2) Fundamentos teórico-metodológicos da aprendizagem
de leitura e escrita
3) Oralidade (Fala/Escuta)
Simbolismo de 1.ª Ordem ( a representação de
objetos ausentes pelo gesto, desenho, jogo e pela fala)
Adequação Vocabular, Objetividade. Consistência
Argumentativa, Fluência, Coerência, Coesão na
exposição de idéias.
Escuta ativa de textos lidos pelo professor (fábulas, lendas,
contos, poemas, canções, rótulos...)
Variedades Lingüísticas (geográficas, sociais,
situacionais)
Diferença entre oral e escrita - presença/ausência
do interlocutor
4. Leitura/Escritura
Leitura de variados gêneros de textos (fábulas, rótulos,
notícias...) estabelecendo:
- as relações de textos literários com outras
formas de discursivas
- as condições de produção dos textos
lidos
- tipos de estrutura textual.
Leitura com diferentes objetivos, considerando:
- estratégias para adequação texto/contexto
- utilização de dados para confirmar hipóteses
- a resolução de dúvidas
- a socialização das experiências de leitura
Análise e discussão das idéias dos textos lidos
- identificação das idéias principais em relação
as secundárias
- identificação das marcas lingüísticas
e de recursos expressivos nos textos (tipo de vocabulário,
estrutura, discurso direto e indireto intenções do
autor...)
5. Escritura
História da escrita
Função social da escrita (comunicação,
registro, orientação, lazer e outras)
Diferentes formas de representar idéias, situações
(logotipos, placas de trânsito, marcas,
bandeiras de clubes e países...)
Funcionamento do sistema de representação da língua
escrita)
Diferentes traçados de letras (escrita de forma, cursiva,
maiúscula, minúscula...)
Símbolos da escrita (alfabeto, sinais de pontuação
e acentuação ...)
Sinais de pontuação e acentuação
Sistematização da escrita (identificação
global do texto, de frases e de palavras no texto);
fonemas e grafemas; direção da escrita (cima/baixo,
esquerda/direita).
Produção de diferentes gêneros textuais (ficcionais,
informativos, poesias, cartas,
bilhetes...)
Estratégias lingüísticas e notacionais empregadas
no texto (articulação entre fato/opinião; problema/solução;
organização de períodos e parágrafos;
emprego de mecanismos básicos de concordância nominal
e verbal).
6. Análise Linguística
Análise das diferenças e semelhanças entre
fala e escrita
Regras do sistema alfabético de representação
da língua escrita
Convenções do sistema e externa ao sistema (ortografia,
direção da escrita, formas e
tipos de letras, segmentação, sinais de pontuação)
Análise das situações intravocabulares e intervocabulares
(pela comparação, observação
e pesquisa, superando os exercícios ortográficos)
Análise das relações entre as partes dos textos
Reescritura de textos (observando: adequação ao gênero,
coerência, coesão textual,
pontuação e ortografia).
Análise das regularidades da escrita elaborando hipóteses
sobre (relações
grafemas/fonema, ortografia, flexão das palavras, concordância
verbal e nominal,
acentuação e tonicidade e funções dos
sinais de pontuação).
7.
Conteúdo lingüístico - gramatical
Fonética e fonologia
Morfologia
Sintaxe
Semântica
8.
Fundamentos da Literatura Infantil
MATEMÁTICA
1)
A importância do ensino de matemática nas séries
iniciais:
2) Ensino de matemática: pressupostos teóricos metodológicos
3) Número e operações: Produção
histórico-cultural
Sistema da numeração: princípios e operações
Números racionais: princípios e operações
Equivalência entre números racionais
Proporcionalidade
Sistema monetário
4)
Geometria: Produção histórico-cultural
Exploração do espaço tri-dimensional
Elementos do desenho geométrico
Representação geométrica no plano
5) Medidas: Produção histórico-cultural
Comprimento, superfície, massa e tempo
Volume, capacidade, velocidade, temperatura e peso
6)
Estatística: Produção histórico-cultural
Leitura, interpretação de tabelas e gráficos
GEOGRAFIA
1)
A importância do ensino da Geografia nas séries iniciais:
2) Ensino da Geografia: pressupostos teóricos metodológicos
3) Representação cartográfica: Projeções
cartográficas
Domínio e conhecimento do espaço gráfico e
utilização das novas tecnologias para o seu mapeamento
4)
Orientação: Meios de orientação e sua
utilização como forma de localização
Geográfica
5) O Brasil e Santa Catarina e como lugar no/do mundo:
- Localização
- Formação sócio-cultural
- colonização, imigração, etnia
- cultura/etnia
- cultura
- população
- Movimentos migratórios
- crescimento populacional
- distribuição
- Questões sociais
- fome, racismo
- língua indígena
6)
Formação sócio-econômica: A influência
do imigrante na economia do país e do estado: Agricultura
/ Organização espacial da indústria
7)
O Brasil e as relações internacionais: Divisão
internacional do trabalho: Blocos econômicos: Brasil/Santa
Catarina e o MERCOSUL / Globalização
HISTÓRIA
1)
A importância do ensino da História nas séries
iniciais:
2) Ensino da História: pressupostos teóricos metodológicos
3) Tempo: Cronológico: Histórico / Cultural / Econômico
4) Espaço
5) Relações sociais
6) Relações de produção
7) Cotidiano
8) Memória e identidade
CIÊNCIAS
1)
A importância do ensino de Ciências nas séries
iniciais:
2) Ensino de Ciências: pressupostos teóricos metodológicos
3) O Humano e suas relações com a natureza e a sociedade
4) Sustentabilidade
5) Ciclo da matéria e energia - noções elementares:
constituição da matéria / corpo, objeto e substância
/ mudança de estado da matéria / volume, massa e comprimento
e suas respectivas unidades / propriedades gerais e específicas
da matéria / fenômenos físicos e químicos
/ formas de manifestação da energia na natureza
6) Seres vivos: o Humano, as plantas, animais - características
gerais: a organização do mundo vivo / noções
básicas / funções vitais / diversidade dos
seres vivos - os cinco reinos / vírus / manutenção
do equilíbrio ecológico / cadeias e teias alimentares
/ relações ecológicas / o humano e as plantas:
alimentação, indústria, ornamentação,
produção farmacológica, diversidade genética
/ o humano e o ar: existência, composição, propriedade,
poluição / o humano e a água: composição,
importância, estados físicos, propriedades poluição
e hidrobacia
EDUCAÇÃO
SEXUAL NA INFÂNCIA
Educação
sexual: a importância do ensino de educação
sexual nas séries iniciais
Educação sexual: pressupostos teóricos metodológicos
1)
Corpo/prazer/ vivências/prevenção
2) Vida privada e vida pública
3) Auto-erotismo infantil;
4) Jogos sexuais entre crianças;
5) Papéis sexuais/relações de gênero;
6) Imitação e representação;
7) Educação sexual escolar e família
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
ALFABETIZAÇÃO
- LINGUA PORTUGUESA
1.
ABRAMOWICZ, Mere. Avaliando a avaliação escolar: um
novo olhar. São Paulo : Lúmem, 1996.
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VYGOTSKY, Lev S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins
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do Desporto. Proposta
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SIEDEL, Claudia Miriam Tosatto, et alii. Matemática todo
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SANTOS, Milton. Por uma outra globalização- do pensamento
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CABRAL, Juçara T. A Sexualidade no mundo ocidental. Campinas:
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CHAUI, Marilena. Repressão sexual essa nossa (des) conhecida.
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RIBEIRO, Cláudia. A fala da criança sobre sexualidade:
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Lavras, MG: Universidade Federal de Lavras; Campinas: Mercado das
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(coleção dimensões da sexualidade)
5.
RIBEIRO, marcos. Mamãe , como eu nasci? Rio de Janeiro: Salamandra,
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6.
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7.
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e
do Desporto. Proposta
Curricular: Temas Multidisciplinares (Educação Sexual
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8.
WUSTHOFF, Roberto. Descobrir o sexo. São PAULO; Ática,
1997. 7 ed. (coleção
Jovem Hoje)
C)
CONSULTOR EDUCACIONAL E ASSISTENTE TÉCNICO PEDAGÓGICO
1
- EDUCAÇÃO E HISTÓRIA
- A importância da história na formação
do educador
- O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E
- A trajetória da educação Pública Brasileira
no século XX:
(Fundamentos filosóficos, históricos, sociais, culturais)
A trajetória da escola pública catarinense
(Fundamentos filosóficos, históricos, sociais, culturais)
Avaliação e fracasso escolar/aspectos históricos
2
- EDUCAÇÃO E FILOSOFIA
-
A importância da filosofia na formação do educador
- O projeto político pedagógico e a concepção
de mundo, humano, sociedade e educação.
- O projeto político pedagógico e as concepções
de conhecimento/epistemologia
- A mediação no processo de transformação/manutenção
da realidade social
- Avaliação e fracasso escolar/aspectos filosóficos
3
- SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO
-
A importância da sociologia na formação do educador
- O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E;
- a escola na sociedade de classes
- a educação e o trabalho
- a educação e as questões de gênero
- as Ideologias
- o senso comum
- a ciência e a cultura
- as Políticas educacionais
- Avaliação e fracasso escolar/aspectos sociológicos
4
- PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
-
A importância da psicologia na formação do educador
- O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E:
- As escolas psicológicas
- as concepções e teorias de ensino/ aprendizagens
- a concepção sócio-interacionista de ensino/aprendizagem
- o desenvolvimento infantil e adolescente
- Avaliação e fracasso escolar/aspectos psicológicos
5
INTERDISCIPLINARIDADE
- Planejamento de ensino
- Projeto coletivo
- Projeto político pedagógico
- Avaliação e sucesso escolar/ compromisso coletivo
6
- EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
-
A importância da tecnologia no processo educativo
- regulamentação; implementação e possibilidades
7
- LEGISLAÇÃO- ORGANIZAÇÃO E GESTÃO
DO SISTEMA PÚBLICO DE ENSINO
-
Constituição da República Federativa do Brasil
/ Capítulo III - da Educação / Capítulo
VII - da Administração Pública
- Lei nº 9394, de 20/12/96 - Diretrizes e Bases da Educação
Nacional
- Lei nº 9424, de 24/12/96 - Fundo de Manutenção
e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização
do Magistério
- Decreto Federal nº 2494, de 10/02/98 - Regulamenta o art.
80, da LDB
- Decreto Federal nº 2561, de 27/04/98 - Altera os artigos
11 e 12 de Decreto 2494/99
- Decreto Federal nº 2208/97 - Regulamenta o § 2º
do art. 36 e os arts.39 a 42 da Lei 9394/96.
- Resolução CNE/CEB nº 04/99 - Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional
de Nível Técnico.
- Resolução CNE/CEB nº - Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.
- Resolução CNE/CEB nº - Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental .
- Resolução CNE/CEB nº - Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
- Resolução CNE/CEB nº 03/99 - Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena.
- Resolução CNE/CEB nº - Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e
Adultos.
- Parecer CNE/CEB nº 16/99 - Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Profissional.
- Constituição do Estado de Santa Catarina
- Capítulo III - da Educação
- Capítulo IV da Administração Pública
- Lei Complementar nº 170, de 07 de agosto de 1998 - Sistema
Estadual de Educação
- Lei Complementar nº 173, de 21 de dezembro de 1998-Altera
parágrafo único do artigo 41 da Lei nº 170 de
1998
- Lei Complementar nº 198, de 17 de junho de 2000-Acrescenta
inciso ao artigo 29 da Lei nº 170 de 1998
- Lei nº 6844, de 29/07/86 - Estatuto do Magistério
Público Estadual
- Lei nº 8391, de 13/11/91 - Admissão em Caráter
Temporário
- Resolução nº 017, de 13/04/99 - Projeto Político
Pedagógico das Escolas
- Resolução 023, de 09.05.00 - Avaliação
do Processo Ensino-aprendizagem.
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BRASIL, Presidência da República. Decreto nº 2.494/10/02/1998.
Regulamenta o artigo 80 da LDB/ 9.394/96. Lex: Diário Oficial
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BRASIL, Presidência da República. Decreto n 2.561/27/04/1998.
Altera artigos 11 e 12 do Decreto nº 2.494/10/02/199, que regulamenta
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Escolar História da Submissão e Rebeldia. São
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Artes Médicas, 2000.
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PARO, V.H. Gestão Democrática da Escola Pública.
São Paulo: Ática, 1997.
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Proposta curricular: educação infantil: ensino fundamental
e médio, disciplinas curriculares. Florianópolis,
1998.
48.
Proposta curricular: temas multidisciplinares. Florianópolis,
1998.
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Proposta curricular: formação docente para educação
infantil e séries iniciais. Florianópolis, 1998.
50.
ROMANELLI. º OLIVEIRA História da Educação
no Brasil ( 1970/73). Rio de Janeiro, Petrópolis,
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VEIGA, I. P. (Org.). Projeto Político-Pedagógico da
Escola: uma construção possível. Campinas:
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VENTURA, M.; HERNANDEZ, F. A organização do currículo
por projetos de trabalho, o conhecimento é um caleidoscópio.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - 20 QUESTÕES OBJETIVAS
II
- CARGOS DE NÍVEL MÉDIO
PROFESSOR PARA AS ESCOLAS INDÍGENAS DE ENSINO FUNDAMENTAL
E PARA AS ESCOLAS INDÍGENAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA
- Definição de conceitos: Etnocentrismo / Identidade
/ Diversidade / Grupo étnico / Cultura / Interculturalidade
/ Etnia / Terra / Território
-
O papel da escola e do professor índio
- História oficial x História indígena
- História do processo de ocupação do Brasil
- Processo demarcatório da terra indígena
- Legislação indígena: Constituição
Federal / Constituição Estadual / Lei 6001 - Proposta
do Deputado Luciano Pizzato
- História da Educação indígena no Brasil
- O Bilinguismo, do ponto de vista antropológico, como requisito
para a sobrevivência de um povo num contexto pluri-étnico.
- A Educação Bilingüe, do ponto de vista sociológico,
como ferramenta para os relacionamentos de uma sociedade pluri-étnica.
- Educação Bilingüe Escolar e sua contribuição
para o fortalecimento da identidade étnica e como ferramenta
de subsistência numa sociedade competitiva
- Usos formais e informais das línguas Xokleng e Kaingang
- Perda e Manutenção de línguas
- Atividades práticas de revitalização de língua
materna
- Indicadores de Saúde
- Meio Ambiente e Saúde: Terra, água, saneamento básico,
produção de alimentos
- Legislação Educacional Indígena: Decreto
Federal 16/91 - Dispõe sobre a Educação Indígena
no Brasil: Portaria Interministerial 559/91; Resolução
CEB n° 3/99 - Fixa diretrizes nacionais para o funcionamento
das escolas indígenas e dá outras providências.
- Concepção de Homem, Sociedade, Cultura
- Função Social da Escola
- Papel do Professor Indígena
- Instrumentos de Trabalho do Professor: Projeto Pedagógico
/ Projeto de Trabalho / Plano de Aula / Registro
- Elementos Necessários à elaboração
de um projeto, plano de aula
- Concepção de Matemática e ensino de matemática
- Sistemas de manutenção, produção histórica
- Números naturais (sistema de manutenção decimal,
operações fundamentais)
- Matemática comercial e financeira (sistema monetário)
- Razão, proporção, regra de três (escala,
densidade demográfica, porcentagem)
- Estatística (tabelas, gráficos, média)
- Resoluções de problemas
- Jogos da Educação Matemática
- Sistemas de Medidas (comprimento, superfície, tempo)
- Diversidade do Seres Vivos
- Condições necessárias à sobrevivência
dos seres vivos
- Interdependência dos seres vivos entre si e com o ambiente
- Substâncias tóxicas que afetam o organismo
- O solo e a agricultura
- Ocupação do solo (aspectos sociais e ecológicos)
- Práticas conservacionistas do solo
- Saúde e bem estar (doenças transmitidas pelo ar,
pela água)
- Consumo x produção de lixo: destino e conseqüências
para a saúde (doenças, assorcamento dos rios, proliferação
de mosquitos)
- A linguagem como produção humana: a língua
portuguesa-histórico
- A influência das línguas indígenas no português
brasileiro
- Conceito de alfabetização
- História da escrita
- Função social da escrita
- As convenções do sistema e externos no sistema de
escrita (alfabeto, sinais de acentuação, pontuação)
- As diferentes formas de representar idéias (desenho, gestos,
fala, teatro, maquete, escrita...)
- Usos e formas de língua portuguesa
- práticas de fala/escrita: o uso da língua oral em
situações formais e informais: variedades lingüísticas
(regionais, uso familiar, gíria, influência da língua
dos imigrantes);
- práticas de leitura: leitura de diferentes gêneros
textuais (poesia, informativos, lendas...) atividades e estratégias
de compreensão e interpretação dos textos lidos:
análise e reflexão de aspectos textuais;
- prática de escritura (produção de textos):
produção de diferentes gêneros textuais; reflexão
dos aspectos lingüísticos em textos produzidos; reescritura
de textos; utilização dos recursos da escrita; diferenças
entre língua oral e língua escrita.
- Prática de análise lingüística
ARTES VISUAIS
Leitura
e representação das formas e do espaço.
-
Elementos visuais: ponto, linha, cor, luz e volume
- Ponto: localização e representação
- Linha: direção, extensão, criação
de planos e volumes
- Cor: primária, secundária, terceária, complementar,
análoga, quente e fria
- Escala: monocromática e policromática
- Luz: contraste, claro/escuro e sombra
- Profundidade: sobreposição, justaposição,
diminuição dos elementos e perspectiva
- Textura: natural, artificial, própria, produzida
- Proporção: altura, largura e profundidade
- Posição da forma no espaço: horizontal, vertical
e diagonal
- Formas: bidimensionais e tridimensionais
- Planos básicos: figura e fundo
- Tempo: movimento, seqüência, repetição
e alternância
- Direção: esquerda, direita, para frente e para trás
- Ritmo: clamo, lento e nervoso
- Movimento: vertical, horizontal, inclinado, circular, extensão,
contração e alteração
- Situação: perto, longe, acima, abaixo, interior
e exterior
- Distância, longe, perto, em cima e embaixo
- Simetria e assimetria
Leitura
e Representação de Imagens
- Imagem: descrição
- Interpretação
Produção
Artística
Gêneros Artísticos: paisagens, natureza morta, figuras
humanas
Teatro
- Jogo teatral (aspectos lúdicos e estruturas narrativas)
- Uso do espaço
- Gestualidade
Contar
histórias
- Representação de histórias a partir de narrativas
do próprio grupo
- Manipulação e animação de objetos
INDICAÇÃO
BIBLIOGRÁFICA
1.
FERRAZ, Mª H e FUSARI. Metodologia do ensino da arte. São
Paulo: Cortez, 1993.
2.
____________________ Arte da educação escolar, São
Paulo
3.
OSTROWER FAYGA. Universos da Arte. São Paulo. Campus.
4.
Proposto Curricular de Santa Catarina - Formação para
Séries Iniciais e Educação Iniciais e Educação
Infantil - Texto de didática, psicologia, filosofia e sociologia.
Terras Multidisciplinares - Texto de Educação Indígena
5.
Referenciais Curriculares Nacionais para Educação
Escolar indígena
6.
Índios do Brasil - Cadernos da TV Escola
7.
Sociologia Crítica - Paulo Mekesenas
8.
Sociologia Geral - Pedrinho Guareschi
9.
Escolas da Floresta - Nietta Marte
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